Paraná deve produzir 38,6 milhões de toneladas de grãos na safra 2020/21
28/05/2021
O relatório mensal do Departamento de Economia Rural, Deral, da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, indica que a safra 2020/2021 no Paraná deve gerar um volume de 38 milhões e 600 mil toneladas de grãos em uma área que passa de 10 milhões de hectares. Esse índice de produção representa 6% menos do que o produzido na safra 2019/2020, em uma área 3% maior. De acordo com o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, adversidades climáticas como a seca e, mais recentemente, as geadas, impactaram no desenvolvimento das principais culturas do Estado, como o milho e o feijão. Essas dificuldades também resultaram em um alto custo de produção para os agricultores.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
A segunda safra de feijão, a exemplo do ocorrido no ano passado, foi prejudicada pela falta de chuvas em praticamente todo o ciclo vegetativo. O Deral estima uma redução de 38% na produção, comparativamente às 502 mil toneladas previstas no início da safra. Agora, estima-se um volume de 310 mil toneladas. Quanto à segunda safra de milho, é esperada a produção de aproximadamente 10 milhões e 300 mil toneladas, redução próxima de 4 milhões e 400 mil, na comparação com a estimativa inicial, perda de 30%. A quebra na safra de milho deve-se principalmente à estiagem que atinge o Estado, com chuvas irregulares e ausência de chuvas nos períodos críticos para o desenvolvimento das plantas. Segundo o chefe do Deral, Salatiel Turra, os índices estimados atualmente para a cultura do milho têm impacto bastante significativo para o Estado, uma vez que refletem nas cadeias da carne e do leite, onde o grão é fundamental na produção de alimento para os animais. Por outro lado, como explica Salatiel, os preços praticados nesta cultura estão recompensadores para os produtores.// SONORA SALATIEL TURRA.//
A segunda safra de feijão iniciou com estimativa de produção de 502 mil toneladas, 83% acima do volume do ano passado. No entanto, devido à seca prolongada, a estimativa teve uma redução de 192 mil toneladas. O levantamento realizado pelos técnicos do Deral indica a produção de 310 mil toneladas. A área, de 254 mil hectares, apresenta aumento de 13% na estimativa comparativamente à safra 2019/2020. Até o momento, a colheita atingiu 44%, e deve ser concluída em junho. Em relação ao milho, no início da safra, a expectativa era de que o Paraná produzisse um volume de 14 milhões e 700 mil toneladas. Mas as perdas no campo foram significativas. Até o momento, aproximadamente 30% da safra foi perdida. Agora, a produção esperada é de cerca de 10 milhões e 300 mil toneladas. Esse volume é 13% menor do que o colhido na safra passada. Mais informações sobre a safra 2020/2021 constam no site da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. (Repórter: Rudi Bagatini)
A segunda safra de feijão, a exemplo do ocorrido no ano passado, foi prejudicada pela falta de chuvas em praticamente todo o ciclo vegetativo. O Deral estima uma redução de 38% na produção, comparativamente às 502 mil toneladas previstas no início da safra. Agora, estima-se um volume de 310 mil toneladas. Quanto à segunda safra de milho, é esperada a produção de aproximadamente 10 milhões e 300 mil toneladas, redução próxima de 4 milhões e 400 mil, na comparação com a estimativa inicial, perda de 30%. A quebra na safra de milho deve-se principalmente à estiagem que atinge o Estado, com chuvas irregulares e ausência de chuvas nos períodos críticos para o desenvolvimento das plantas. Segundo o chefe do Deral, Salatiel Turra, os índices estimados atualmente para a cultura do milho têm impacto bastante significativo para o Estado, uma vez que refletem nas cadeias da carne e do leite, onde o grão é fundamental na produção de alimento para os animais. Por outro lado, como explica Salatiel, os preços praticados nesta cultura estão recompensadores para os produtores.// SONORA SALATIEL TURRA.//
A segunda safra de feijão iniciou com estimativa de produção de 502 mil toneladas, 83% acima do volume do ano passado. No entanto, devido à seca prolongada, a estimativa teve uma redução de 192 mil toneladas. O levantamento realizado pelos técnicos do Deral indica a produção de 310 mil toneladas. A área, de 254 mil hectares, apresenta aumento de 13% na estimativa comparativamente à safra 2019/2020. Até o momento, a colheita atingiu 44%, e deve ser concluída em junho. Em relação ao milho, no início da safra, a expectativa era de que o Paraná produzisse um volume de 14 milhões e 700 mil toneladas. Mas as perdas no campo foram significativas. Até o momento, aproximadamente 30% da safra foi perdida. Agora, a produção esperada é de cerca de 10 milhões e 300 mil toneladas. Esse volume é 13% menor do que o colhido na safra passada. Mais informações sobre a safra 2020/2021 constam no site da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. (Repórter: Rudi Bagatini)