Paraná conquista chancela técnica como zona livre de peste suína clássica
10/03/2021
O Paraná conquistou, nesta quarta-feira, a chancela técnica da OIE, a Organização Mundial da Saúde Animal, como zona livre de peste suína clássica independente. Essa classificação retira o Estado de um grupo formado por 14 outros estados e garante vantagens sanitárias aos produtores locais no mercado internacional. A chancela acompanhou outra conquista junto à OIE, onde o Paraná avançou no reconhecimento internacional como Área Livre de Aftosa sem Vacinação. Segundo o secretário de Estado da Agricultura, Norberto Ortigara, este reconhecimento é muito importante para a cadeia produtiva paranaense.// SONORA NORBERTO ORTIGARA.//
Atualmente, o Paraná abate mais de 10 milhões de suínos por ano e, segundo o secretário, a perspectiva é de chegar a 15 milhões em breve. Neste ano, o Paraná deve produzir 950 mil toneladas de suínos, se aproximando cada vez mais de Santa Catarina, maior produtor do País, conforme destacou o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins.// SONORA OTAMIR CESAR MARTINS.//
O reconhecimento internacional já foi concedido ao Paraná em 2016 pela OIE, mas ainda está pendente a chancela como zona única. Em dezembro de 2019, o Ministério da Agricultura já tinha publicado uma instrução normativa que reconhecia o Paraná como área livre peste suína clássica. A medida foi adotada porque a Zona Livre Específica da qual o Paraná fazia parte estava sob risco iminente de perder esse status sanitário devido ao registro de focos da peste suína em Alagoas, próximo à divisa com o Sergipe. Outros detalhes podem ser conferidos em agricultura.pr.gov.br. (Repórter: Wyllian Soppa)
Atualmente, o Paraná abate mais de 10 milhões de suínos por ano e, segundo o secretário, a perspectiva é de chegar a 15 milhões em breve. Neste ano, o Paraná deve produzir 950 mil toneladas de suínos, se aproximando cada vez mais de Santa Catarina, maior produtor do País, conforme destacou o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins.// SONORA OTAMIR CESAR MARTINS.//
O reconhecimento internacional já foi concedido ao Paraná em 2016 pela OIE, mas ainda está pendente a chancela como zona única. Em dezembro de 2019, o Ministério da Agricultura já tinha publicado uma instrução normativa que reconhecia o Paraná como área livre peste suína clássica. A medida foi adotada porque a Zona Livre Específica da qual o Paraná fazia parte estava sob risco iminente de perder esse status sanitário devido ao registro de focos da peste suína em Alagoas, próximo à divisa com o Sergipe. Outros detalhes podem ser conferidos em agricultura.pr.gov.br. (Repórter: Wyllian Soppa)