Paraná conclui ano com 240 novos canteiros de trabalho no sistema prisional
28/12/2023
A Polícia Penal do Paraná fechou o ano com 244 novos canteiros de trabalho em todo o sistema prisional. Ao todo, são mais de 11 mil pessoas privadas de liberdade em atividades de trabalho em 490 canteiros. Em dezembro de 2018, por exemplo, eram cerca de 6.500 presos com algum tipo de ocupação. A ocupação laboral promove uma mudança positiva no comportamento e na expectativa de futuro dos apenados, oferecendo uma perspectiva de evolução, redução da ociosidade carcerária e minimização de conflitos internos. São três modalidades: com empresas parceiras, manutenção das unidades e artesanato. O diretor-adjunto da Polícia Penal do Paraná, Mauricio Ferracini, destaca que esses canteiros de trabalho são uma realidade no sistema prisional do Estado. // SONORA MAURICIO FERRACINI //
Ferracini lembra que, além disso, o trabalhador possui o benefício de remição, além de renda aos familiares e desenvolvimento pessoal. // SONORA MAURICIO FERRACINI //
Os canteiros de trabalho são espaços construídos no interior ou exterior da unidade prisional, onde empresas públicas ou privadas podem usar a mão de obra prisional para desenvolver produtos. O acordo permite redução de custos ao Estado ou companhia através da ausência de encargos trabalhistas, além dos benefícios financeiros, psicológicos, qualificatório e penal ao detento. A Polícia Penal ainda conta com 13 Complexos Sociais, que são espaços que fazem encaminhamentos de pessoas que saíram da custódia para vagas de trabalho, mais cursos profissionalizantes, entre outros serviços de apoio para acesso a políticas públicas básicas, visando evitar a reincidência criminal e a reintegração social efetiva da pessoa. (Repórter: Gustavo Vaz)
Ferracini lembra que, além disso, o trabalhador possui o benefício de remição, além de renda aos familiares e desenvolvimento pessoal. // SONORA MAURICIO FERRACINI //
Os canteiros de trabalho são espaços construídos no interior ou exterior da unidade prisional, onde empresas públicas ou privadas podem usar a mão de obra prisional para desenvolver produtos. O acordo permite redução de custos ao Estado ou companhia através da ausência de encargos trabalhistas, além dos benefícios financeiros, psicológicos, qualificatório e penal ao detento. A Polícia Penal ainda conta com 13 Complexos Sociais, que são espaços que fazem encaminhamentos de pessoas que saíram da custódia para vagas de trabalho, mais cursos profissionalizantes, entre outros serviços de apoio para acesso a políticas públicas básicas, visando evitar a reincidência criminal e a reintegração social efetiva da pessoa. (Repórter: Gustavo Vaz)