Paraná chega a 4 mil leitos de atendimento exclusivo à Covid-19
12/03/2021
O Paraná atingiu, nesta sexta-feira, o maior número de leitos exclusivos para atendimento da Covid-19 desde o início da pandemia, um ano após a confirmação dos primeiros seis casos. O esforço do Governo do Estado engloba 4 mil leitos exclusivos, sendo 1.570 UTIs e 2.374 enfermarias para adultos e 22 UTIs e 34 enfermarias pediátricas. Os leitos estão distribuídos em todas as quatro macrorregionais do Estado. São 2.064 no Leste, 695 no Oeste, 587 no Noroeste e 654 no Norte. A estratégia de montar uma rede com leitos exclusivos começou a funcionar na prática no dia 26 de março de 2020, quando houve a implantação dos primeiros 264 leitos no Estado. Desde então 58.061 paranaenses foram atendidos em hospitais públicos, privados ou filantrópicos conveniados em mais de 50 municípios. O investimento em custeio, manutenção, equipamentos e equipes alcança mais de 250 milhões de reais. De acordo com o governador Carlos Massa Ratinho Junior, somente neste mês o Estado reativou 735 leitos, uma média de quase 67 leitos por dia. Ele disse que o Governo tem utilizado toda a estrutura e recursos disponíveis para viabilizar a ampliação de leitos e proporcionar atendimento adequado à população.// SONORA RATINHO JUNIOR.//
Esse é o maior número de UTIs abertas da história do Estado. Antes da pandemia, havia cerca de 1.200 leitos na rede pública para adultos. Ou seja, em apenas um ano a Secretaria de Estado da Saúde mais do que dobrou a capacidade de atendimento emergencial. Apenas do dia 3 de março até esta sexta-feira houve um incremento de 384 leitos na rede pública. Eram 3.616 ativos no começo do mês, sendo 1.405 UTIs e 2.211 clínicos. Essa expansão deve continuar nos próximos dias. O Paraná replicou na pandemia o modelo de regionalização da saúde que já vinha sendo adotado para o combate à dengue e outras enfermidades. O esforço contou com a finalização de três hospitais regionais, em Ivaiporã, Telêmaco Borba e Guarapuava; investimentos robustos na infraestrutura dos quatro Hospitais Universitários e reestruturação do atendimento do Complexo Hospitalar do Trabalhador, em Curitiba, referência no combate à Covid-19, com mais de 100 leitos. A abertura constante de novos leitos tem ajudado os municípios a reforçar o atendimento nesse período de crise mais aguda. Até o início do mês de fevereiro a média de pacientes em fila de espera por leitos exclusivos era de 40 a 45 pessoas por dia. Nos últimos dias, no entanto, com a disseminação da variante amazônica, o Paraná chegou a registrar mais de mil e 200 pessoas aguardando transferência. O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, disse que há um esforço muito grande nas ampliações. Mas, mesmo com ampliações diárias e constantes, as taxas de ocupação se mantêm em alta nos últimos dias porque muito mais pessoas estão se infectando pelo vírus, o que acarreta sobrecarga de atendimento.// SONORA BETO PRETO.//
O secretário Beto Preto também destacou o trabalho das equipes que estão na linha de frente desde o começo da pandemia. Ele disse que é preciso apoio da população para seguir as medidas de prevenção e reforçar o distanciamento social. (Repórter: Rudi Bagatini)
Esse é o maior número de UTIs abertas da história do Estado. Antes da pandemia, havia cerca de 1.200 leitos na rede pública para adultos. Ou seja, em apenas um ano a Secretaria de Estado da Saúde mais do que dobrou a capacidade de atendimento emergencial. Apenas do dia 3 de março até esta sexta-feira houve um incremento de 384 leitos na rede pública. Eram 3.616 ativos no começo do mês, sendo 1.405 UTIs e 2.211 clínicos. Essa expansão deve continuar nos próximos dias. O Paraná replicou na pandemia o modelo de regionalização da saúde que já vinha sendo adotado para o combate à dengue e outras enfermidades. O esforço contou com a finalização de três hospitais regionais, em Ivaiporã, Telêmaco Borba e Guarapuava; investimentos robustos na infraestrutura dos quatro Hospitais Universitários e reestruturação do atendimento do Complexo Hospitalar do Trabalhador, em Curitiba, referência no combate à Covid-19, com mais de 100 leitos. A abertura constante de novos leitos tem ajudado os municípios a reforçar o atendimento nesse período de crise mais aguda. Até o início do mês de fevereiro a média de pacientes em fila de espera por leitos exclusivos era de 40 a 45 pessoas por dia. Nos últimos dias, no entanto, com a disseminação da variante amazônica, o Paraná chegou a registrar mais de mil e 200 pessoas aguardando transferência. O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, disse que há um esforço muito grande nas ampliações. Mas, mesmo com ampliações diárias e constantes, as taxas de ocupação se mantêm em alta nos últimos dias porque muito mais pessoas estão se infectando pelo vírus, o que acarreta sobrecarga de atendimento.// SONORA BETO PRETO.//
O secretário Beto Preto também destacou o trabalho das equipes que estão na linha de frente desde o começo da pandemia. Ele disse que é preciso apoio da população para seguir as medidas de prevenção e reforçar o distanciamento social. (Repórter: Rudi Bagatini)