Paraná apresenta menor taxa de desocupação desde 2015
22/02/2019
A taxa de desocupação do quarto trimestre do ano passado no Paraná foi a mais baixa desde 2015, na comparação com o mesmo período, com um recuo de 9,3%. O Estado é o quinto do país com o menor número de desocupados, na comparação do terceiro com o quarto trimestre do ano passado, quando a taxa caiu de 8,6% para 7,8%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios realizada pelo IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O economista do Observatório do Trabalho da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, Alexandre Chaves, explica que o Paraná seguiu uma tendência inversa ao do país, que não se recuperou totalmente. // SONORA ALEXANDRE CHAVES //
À frente do Paraná, quanto à menor taxa de desocupação no quarto trimestre de 2018, estão os estados de Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. Os números mostram que a Região Sul do Brasil teve a menor taxa do País. A maioria dos setores analisados pelo IBGE no Estado apresentou variações. Aquele em que o contingente de desocupados mais cresceu foi construção civil, com perda de 4,7% nos postos. O setor que mais puxou a taxa de desocupação para baixo foi comércio e reparação de veículos e automóveis, com alta de 4,4%. Alexandre Chaves frisou que o crescimento de postos de trabalho foi encontrado tanto no mercado formal, quanto no informal. // SONORA ALEXANDRE CHAVES //
De acordo com o secretário de Estado da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost, uma das prioridades é avançar nas questões de emprego e renda. // SONORA NEY LEPREVOST //
Com relação ao salário mensal, no Paraná ficou estável com uma variação mínima de 2% e média de 2.477 reais, no período. No País, o rendimento médio registrado foi de 2.254 reais, com variação positiva de 0,76%, na comparação do terceiro com o quarto trimestre do último ano. (Repórter: Gustavo Vaz)
À frente do Paraná, quanto à menor taxa de desocupação no quarto trimestre de 2018, estão os estados de Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. Os números mostram que a Região Sul do Brasil teve a menor taxa do País. A maioria dos setores analisados pelo IBGE no Estado apresentou variações. Aquele em que o contingente de desocupados mais cresceu foi construção civil, com perda de 4,7% nos postos. O setor que mais puxou a taxa de desocupação para baixo foi comércio e reparação de veículos e automóveis, com alta de 4,4%. Alexandre Chaves frisou que o crescimento de postos de trabalho foi encontrado tanto no mercado formal, quanto no informal. // SONORA ALEXANDRE CHAVES //
De acordo com o secretário de Estado da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost, uma das prioridades é avançar nas questões de emprego e renda. // SONORA NEY LEPREVOST //
Com relação ao salário mensal, no Paraná ficou estável com uma variação mínima de 2% e média de 2.477 reais, no período. No País, o rendimento médio registrado foi de 2.254 reais, com variação positiva de 0,76%, na comparação do terceiro com o quarto trimestre do último ano. (Repórter: Gustavo Vaz)