Paraná adota padrões mais criteriosos para monitoramento da qualidade do ar
23/01/2025
O Governo do Paraná, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável, tornou os padrões de qualidade do ar do Estado condizentes com índices do Conselho Nacional do Meio Ambiente, o Conama. A Resolução estabelece a redução do máximo permitido na concentração de alguns poluentes na atmosfera. Isso inclui os níveis de partículas inaláveis, que passaram de cento e cinquenta microgramas por metro cúbico para cem microgramas por metro cúbico. Também houve redução na concentração de dióxido de enxofre, que passou de trezentos e sessenta e cinco microgramas por metro cúbico para cinquenta microgramas por metro cúbico. E o dióxido de nitrogênio teve sua média por hora reduzida de trezentos e vinte microgramas por metro cúbico para duzentos e quarenta microgramas por metro cúbico. De acordo com a gerente de licenciamento do Instituto Água e Terra, Ivonete Coelho da Silva Chaves, essas mudanças vão pautar o monitoramento da qualidade do ar e a emissão de licenças ambientais no Paraná. // SONORA IVONETE COELHO //
Além da qualidade do ar, a resolução estabelece padrões para a emissão de poluentes atmosféricos por fontes fixas, como indústrias.A resolução organiza essas informações em tabelas, definindo os limites de poluentes para cada tipo de empreendimento e os critérios para o automonitoramento. A gerente acrescenta ainda que o envio dos resultados deste monitoramento ao IAT por meio do Sistema de Declaração de Emissões Atmosféricas é um procedimento essencial para a emissão de licenças ambientais no Estado. // SONORA IVONETE COELHO //
No Brasil, qualquer pessoa pode acessar e acompanhar as medições nas estações de monitoramento espalhadas pelo país. Basta acessar a plataforma MonitorAr, criada pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. O MonitorAr é atualizado em tempo real e permite navegação em mapa interativo, com informações precisas de doze estados brasileiros. A má qualidade do ar e a exposição aos poluentes atmosféricos têm consequências graves para a saúde, especialmente para grupos de risco como crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias preexistentes. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, isso pode levar a problemas respiratórios e cardiovasculares, além de aumentar os custos de atendimentos, medicamentos e internações. (Repórter: Gabriel Ramos)
Além da qualidade do ar, a resolução estabelece padrões para a emissão de poluentes atmosféricos por fontes fixas, como indústrias.A resolução organiza essas informações em tabelas, definindo os limites de poluentes para cada tipo de empreendimento e os critérios para o automonitoramento. A gerente acrescenta ainda que o envio dos resultados deste monitoramento ao IAT por meio do Sistema de Declaração de Emissões Atmosféricas é um procedimento essencial para a emissão de licenças ambientais no Estado. // SONORA IVONETE COELHO //
No Brasil, qualquer pessoa pode acessar e acompanhar as medições nas estações de monitoramento espalhadas pelo país. Basta acessar a plataforma MonitorAr, criada pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. O MonitorAr é atualizado em tempo real e permite navegação em mapa interativo, com informações precisas de doze estados brasileiros. A má qualidade do ar e a exposição aos poluentes atmosféricos têm consequências graves para a saúde, especialmente para grupos de risco como crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias preexistentes. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, isso pode levar a problemas respiratórios e cardiovasculares, além de aumentar os custos de atendimentos, medicamentos e internações. (Repórter: Gabriel Ramos)