Paraná abre primeira escola técnica de operação florestal do Brasil, em Ortigueira, na região dos Campos Gerais
31/01/2020
O governador Carlos Massa Ratinho Junior inaugurou nesta sexta-feira a primeira escola técnica de operação florestal do Brasil, em Ortigueira, nos Campos Gerais. O Centro Estadual de Educação Profissional Florestal e Agrícola é fruto de uma parceria entre o Governo do Estado, a Klabin e a prefeitura. O investimento total foi de 35 milhões de reais, sendo 12 milhões repassados pela Secretaria da Educação e do Esporte. A escola vai funcionar no prédio que foi utilizado como alojamento dos trabalhadores do Projeto Puma, da Klabin, um dos maiores investimentos privados da história do Paraná, construído com incentivo do Governo do Estado. A estrutura, de 37 mil metros quadrados, foi doada pela Klabin e conta com quartos, banheiros, salas de aula, cozinha industrial, refeitório, campo de futebol, área de lazer e laboratórios de biologia, mecânica, solos e corte e afiação. A escola tem capacidade para 800 alunos. O governador Ratinho Junior ressaltou que a escola, que começará a funcionar em fevereiro, será exemplo para o Brasil e a América Latina pela qualidade técnica de ensino e do projeto pedagógico inspirado em modelos da Suécia e da Finlândia.// SONORA RATINHO JUNIOR.//
O governador acrescentou que a escola é um trampolim na vida dos jovens do Estado.// SONORA RATINHO JUNIOR.//
Gláucio Roberto Dias, diretor-geral da Secretaria da Educação, afirmou que o objetivo do Governo do Estado é o resgate do ensino profissionalizante.// SONORA GLÁUCIO ROBERTO DIAS.//
A escola também complementa o bom momento da economia paranaense e do mercado de celulose. Segundo o IBGE, o crescimento industrial foi de 5,4% em 2019, puxado também pelo setor de papel e celulose, de 1%. Além disso, papel e celulose foram o quarto principal item da pauta de exportações do Paraná em 2019 e a super safra estimada para 2020 deve demandar ainda mais dessa indústria. Papel e celulose empregam 3 milhões e 800 mil pessoas no País. José Totti, diretor florestal da Klabin, destacou a expansão do mercado de celulose no Brasil, mas disse que ainda há deficit de técnicos qualificados para operar maquinário com tecnologia embarcada.// SONORA JOSÉ TOTTI.//
Milaine Aparecida Rodrigues Nunes, de 14 anos, mal consegue administrar a ansiedade com o começo das aulas. Ela cursará o técnico em Agronegócio. A jovem é de uma comunidade rural de Ortigueira e pretende ajudar os pais, que plantam feijão e milho, a expandir a fazenda.// SONORA MILAINE APARECIDA RODRIGUES NUNES.//
A Secretaria de Estado da Educação fez as adaptações necessárias para acessibilidade e construiu uma oficina mecânica e uma quadra poliesportiva coberta. O investimento do Governo do Estado foi de 12 milhões de reais. (Repórter: Amanda Laynes)
O governador acrescentou que a escola é um trampolim na vida dos jovens do Estado.// SONORA RATINHO JUNIOR.//
Gláucio Roberto Dias, diretor-geral da Secretaria da Educação, afirmou que o objetivo do Governo do Estado é o resgate do ensino profissionalizante.// SONORA GLÁUCIO ROBERTO DIAS.//
A escola também complementa o bom momento da economia paranaense e do mercado de celulose. Segundo o IBGE, o crescimento industrial foi de 5,4% em 2019, puxado também pelo setor de papel e celulose, de 1%. Além disso, papel e celulose foram o quarto principal item da pauta de exportações do Paraná em 2019 e a super safra estimada para 2020 deve demandar ainda mais dessa indústria. Papel e celulose empregam 3 milhões e 800 mil pessoas no País. José Totti, diretor florestal da Klabin, destacou a expansão do mercado de celulose no Brasil, mas disse que ainda há deficit de técnicos qualificados para operar maquinário com tecnologia embarcada.// SONORA JOSÉ TOTTI.//
Milaine Aparecida Rodrigues Nunes, de 14 anos, mal consegue administrar a ansiedade com o começo das aulas. Ela cursará o técnico em Agronegócio. A jovem é de uma comunidade rural de Ortigueira e pretende ajudar os pais, que plantam feijão e milho, a expandir a fazenda.// SONORA MILAINE APARECIDA RODRIGUES NUNES.//
A Secretaria de Estado da Educação fez as adaptações necessárias para acessibilidade e construiu uma oficina mecânica e uma quadra poliesportiva coberta. O investimento do Governo do Estado foi de 12 milhões de reais. (Repórter: Amanda Laynes)