Pacto pela Inovação quer ampliar, unificar e difundir tecnologia pelo Paraná
22/09/2021
O Paraná estabeleceu uma nova estratégia para ampliar e unificar o ecossistema de inovação, além de difundir de maneira mais harmônica a tecnologia pelo Estado. Para isso, a Superintendência Geral de Inovação lançou o Pacto pela Inovação. O projeto está percorrendo as regiões paranaenses para divulgar ações, ligar soluções a demandas e amplificar o ambiente de negócios, fazendo com que o Poder Público possa se abrir a iniciativas inovadoras.
A “caravana da tecnologia” já passou por Curitiba, Londrina, Ponta Grossa, Cascavel e Foz do Iguaçu. Maringá vai receber o evento em outubro. Na sequência, há agendas previstas para Campo Mourão, Arapongas, Apucarana, Pato Branco e Francisco Beltrão.
O Estado tem mais de mil startups e quase 5 mil empresas trabalhando com inovação, além de sete universidades estaduais e uma federal, alimentando diariamente as cidades e pequenos negócios com inovação. Também tem financiado redes de pesquisas temáticas e a integração entre todos os setores com apoio da Fundação Araucária e do Tecpar. É o segundo estado em cidades inteligentes, em um mercado que movimenta bilhões todos os anos.
De acordo com o superintendente-geral de Inovação do Estado, Marcelo Rangel, no Pacto, participam universidades, indústria, comércio, governo e Sebrae. Todos se dedicam um dia inteiro para conversas e apresentações.// SONORA MARCELO RANGEL.//
Uma das ideias é abrir os projetos ao poder público, nas esferas estadual e municipal, amparada na Lei da Inovação, que será regulamentada. A lei também torna possível o apoio aos ambientes de inovação, como os Núcleos de Inovação Tecnológica das universidades, incubadoras, aceleradoras e parques tecnológicos em todas as regiões do Estado. Essas novas estratégias são fundamentais para os desafios do futuro, segundo Rangel. O superintendente citou como exemplo a criação do bairro inteligente de Foz do Iguaçu, na Região Oeste, o primeiro do País.
Na Vila A, são demonstradas e testadas soluções e intervenções tecnológicas, monitoradas por meio de aplicativos customizados que permitem, inclusive, comunicação direta com os moradores.// SONORA MARCELO RANGEL.//
O projeto em Foz do Iguaçu faz parte de um convênio entre a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Parque Tecnológico Itaipu, Itaipu Binacional e Prefeitura de Foz do Iguaçu. O objetivo, conforme Marcelo Rangel, é replicar ações como as de Foz do Iguaçu em outras cidades do Paraná.// SONORA MARCELO RANGEL.//
Essa aproximação entre a inovação e a gestão pública usa o conceito de sandbox, um ambiente específico para testes de tecnologias inovadoras. Após um período de execução, os resultados e riscos são avaliados. No Paraná, a expectativa é que a Lei da Inovação seja regulamentada pelo Estado nesse semestre, estabelecendo uma metodologia para pavimentar essa relação entre o público e o privado.
Esse sandbox regulatório vai desburocratizar a legislação e fomentar a parceria entre Estado e empresas de tecnologia, criando um ambiente de inovação. (Repórter: Felippe Salles)
A “caravana da tecnologia” já passou por Curitiba, Londrina, Ponta Grossa, Cascavel e Foz do Iguaçu. Maringá vai receber o evento em outubro. Na sequência, há agendas previstas para Campo Mourão, Arapongas, Apucarana, Pato Branco e Francisco Beltrão.
O Estado tem mais de mil startups e quase 5 mil empresas trabalhando com inovação, além de sete universidades estaduais e uma federal, alimentando diariamente as cidades e pequenos negócios com inovação. Também tem financiado redes de pesquisas temáticas e a integração entre todos os setores com apoio da Fundação Araucária e do Tecpar. É o segundo estado em cidades inteligentes, em um mercado que movimenta bilhões todos os anos.
De acordo com o superintendente-geral de Inovação do Estado, Marcelo Rangel, no Pacto, participam universidades, indústria, comércio, governo e Sebrae. Todos se dedicam um dia inteiro para conversas e apresentações.// SONORA MARCELO RANGEL.//
Uma das ideias é abrir os projetos ao poder público, nas esferas estadual e municipal, amparada na Lei da Inovação, que será regulamentada. A lei também torna possível o apoio aos ambientes de inovação, como os Núcleos de Inovação Tecnológica das universidades, incubadoras, aceleradoras e parques tecnológicos em todas as regiões do Estado. Essas novas estratégias são fundamentais para os desafios do futuro, segundo Rangel. O superintendente citou como exemplo a criação do bairro inteligente de Foz do Iguaçu, na Região Oeste, o primeiro do País.
Na Vila A, são demonstradas e testadas soluções e intervenções tecnológicas, monitoradas por meio de aplicativos customizados que permitem, inclusive, comunicação direta com os moradores.// SONORA MARCELO RANGEL.//
O projeto em Foz do Iguaçu faz parte de um convênio entre a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Parque Tecnológico Itaipu, Itaipu Binacional e Prefeitura de Foz do Iguaçu. O objetivo, conforme Marcelo Rangel, é replicar ações como as de Foz do Iguaçu em outras cidades do Paraná.// SONORA MARCELO RANGEL.//
Essa aproximação entre a inovação e a gestão pública usa o conceito de sandbox, um ambiente específico para testes de tecnologias inovadoras. Após um período de execução, os resultados e riscos são avaliados. No Paraná, a expectativa é que a Lei da Inovação seja regulamentada pelo Estado nesse semestre, estabelecendo uma metodologia para pavimentar essa relação entre o público e o privado.
Esse sandbox regulatório vai desburocratizar a legislação e fomentar a parceria entre Estado e empresas de tecnologia, criando um ambiente de inovação. (Repórter: Felippe Salles)