PCPR prende 16 pessoas e desarticula organização que falsificava documentos públicos
06/08/2024
A Polícia Civil do Paraná prendeu preventivamente 16 pessoas envolvidas na falsificação de documentos públicos. As prisões ocorreram durante uma operação deflagrada na manhã desta terça-feira, em São Paulo. O esquema criminoso causou prejuízos financeiros ao Tribunal de Justiça do Paraná. Durante a ação policial, foram apreendidos documentos falsos, dinheiro, drogas e munições. As diligências ocorreram simultaneamente na cidade de São Paulo, Mogi das Cruzes e Mauá. O delegado Thiago Lima explicou que a organização criminosa falsificava documentos em nome de servidores e juízes do Tribunal de Justiça do Paraná. // SONORA THIAGO LIMA //
De acordo com as investigações, o grupo tentou movimentar uma alta quantia de dinheiro recentemente. A segurança bancária e a do Tribunal identificaram a fraude e bloquearam as transações, restringindo majoritariamente o prejuízo, conforme afirmou o delegado José Barreto. // SONORA JOSÉ BARRETO //
A investigação foi iniciada em setembro de 2023, após o Tribunal de Justiça identificar as fraudes no sistema. A operação revela a complexidade e a sofisticação das ações dos criminosos, que utilizaram técnicas avançadas para enganar o sistema. Os investigados respondem pelos crimes de falsidade ideológica, falsificação de documento público, invasão de dispositivo informático, estelionato eletrônico e participação em organização criminosa. A operação também revelou que o grupo atuou contra o Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe. (Repórter: Gustavo Vaz)
De acordo com as investigações, o grupo tentou movimentar uma alta quantia de dinheiro recentemente. A segurança bancária e a do Tribunal identificaram a fraude e bloquearam as transações, restringindo majoritariamente o prejuízo, conforme afirmou o delegado José Barreto. // SONORA JOSÉ BARRETO //
A investigação foi iniciada em setembro de 2023, após o Tribunal de Justiça identificar as fraudes no sistema. A operação revela a complexidade e a sofisticação das ações dos criminosos, que utilizaram técnicas avançadas para enganar o sistema. Os investigados respondem pelos crimes de falsidade ideológica, falsificação de documento público, invasão de dispositivo informático, estelionato eletrônico e participação em organização criminosa. A operação também revelou que o grupo atuou contra o Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe. (Repórter: Gustavo Vaz)