Orientação reduz contaminação de coronavírus na Ceasa Curitiba
23/11/2020
A Ceasa de Curitiba tem um dos menores índices de contaminação por coronavírus se comparada às demais unidades do Brasil. Em parte, esse índice é resultado do trabalho realizado por 16 bolsistas do Programa de Apoio Institucional para Ações Extensionistas de Prevenção, Cuidados e Combate à Pandemia do Coronavírus, feito em parceria pela Fundação Araucária, Secretaria de Estado da Saúde, Superintendência da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e Itaipu. A partir de uma ação também coordenada pela Secretaria estadual da Agricultura e Abastecimento, a Ceasa Curitiba foi escolhida logo no início da pandemia como um dos pontos de Atenção às Divisas do Estado. O fluxo de cerca de 27 mil pessoas, 8 mil trabalhadores diretos e aproximadamente 19 mil indiretos, foi a motivação principal para a atuação preventiva dos bolsistas em um ambiente com alto risco de transmissão de doenças. Com o início dos trabalhos em abril, a Central passou a ser a única entre as 74 unidades do Brasil que desenvolve um trabalho de atenção à saúde durante a pandemia. Segundo Eder Eduardo Bublitz, diretor-presidente da Ceasa, a cada noite, em média, 700 pessoas são abordadas, sendo que cada bolsista consegue fazer 80 atendimentos.// SONORA EDER BUBLITZ.//
Na 2ª Regional de Saúde, à qual pertence a Ceasa, a atuação dos bolsistas é conduzida pelas Universidades Estadual de Ponta Grossa e Federal do Paraná. Duas equipes, formadas por estudantes e profissionais da área da saúde, revezam os dias de trabalho. Quando estão na Ceasa, a primeira série de abordagens acontece às dez da noite, com os caminhoneiros que chegam levando frutas e hortaliças. As equipes aferem a temperatura e orientam sobre sintomas da Covid-19. E, entre às 4 e 9 da manhã, acontece a segunda parte do trabalho, em que são abordados produtores e os carrinheiros na área dos boxes. O trabalho é concluído ao fim da manhã no Mercado do Produtor. (Repórter: Amanda Laynes)
Na 2ª Regional de Saúde, à qual pertence a Ceasa, a atuação dos bolsistas é conduzida pelas Universidades Estadual de Ponta Grossa e Federal do Paraná. Duas equipes, formadas por estudantes e profissionais da área da saúde, revezam os dias de trabalho. Quando estão na Ceasa, a primeira série de abordagens acontece às dez da noite, com os caminhoneiros que chegam levando frutas e hortaliças. As equipes aferem a temperatura e orientam sobre sintomas da Covid-19. E, entre às 4 e 9 da manhã, acontece a segunda parte do trabalho, em que são abordados produtores e os carrinheiros na área dos boxes. O trabalho é concluído ao fim da manhã no Mercado do Produtor. (Repórter: Amanda Laynes)