Observação dos fenômenos do céu no Parque Newton Freire Maia acontece nesta quarta-feira, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba

30/07/2019
O Parque da Ciência Newton Freire Maia, espaço da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, promove, nesta quarta-feira, a quarta edição do projeto Noites no Parque. O projeto é destinado a receber interessados em conhecer o céu, as constelações da estação e outras curiosidades que só podem ser vistas com telescópios. O evento, gratuito, é para todas a família e acontece das sete às dez horas da noite. As inscrições devem ser feitas no site www.parquedaciencia.pr.gov.br ou no perfil parquedaciencia no Fabebook. Segundo o Simepar, o Sistema Meteorológico do Paraná, as condições são favoráveis nesta quarta-feira. O Parque também conta com cinco pavilhões com grandes temas do conhecimento e é um dos espaços de culto à ciência no Paraná. Lá, é possível entender como o ser humano saiu das pinturas rupestres para a construção de prédios de quase um quilômetro de altura; como é possível tocar música sem tocar um instrumento, levantar o próprio peso ou um microssistema lacrado sobreviver abastecendo-se apenas de luz. O parque recebe, em média, de 1.000 a 1.200 pessoas por semana. Segundo o coordenador do parque, professor e matemático, Anísio Lasievicz, o espaço é multidisciplinar para tornar concretos os fenômenos que são vistos na teoria.// SONORA ANÍSIO LASIEVICZ//O planetário do Parque da Ciência Newton Freire Maia é pioneiro na divulgação da visão de céu que os indígenas tinham. Ele já foi visitado por 500 mil pessoas nos últimos 17 anos e é capaz de projetar céus do passado e do futuro com zoom e identificar as constelações da astronomia e da cultura grega. As aulas nesse globo duram cerca de 30 minutos e existem, ainda, os espaços dedicados a derrubar a visão da Terra plana, uma construção do DNA e da evolução dos seres vivos e espaços de experimentação de química e física. O Newton Freire Maia também tem um local com plantas preservadas e uma grande amostra de rochas, além de alguns fósseis. As atividades duram cerca de três horas, onde os alunos conhecem de perto experimentos de áreas como cosmologia, paleontologia, geografia, história entre outras. O limite de agendamento é de 80 alunos por escola, de segunda a sexta-feira, em horário comercial. (Repórter: Priscila Paganotto)