Novo marco regulatório da Ilha do Mel avança com instituição de comitê gestor
07/04/2025
O governador em exercício Darci Piana assinou nesta segunda-feira a criação do Comitê Gestor da Unidade de Administração da Ilha do Mel. A medida foi tomada em conjunto com representantes da União e da prefeitura de Paranaguá e marca um passo importante para a implantação do novo marco regulatório da ilha. O comitê terá representantes dos três níveis de governo e vai coordenar ações na Ilha do Mel com foco no uso consciente dos recursos naturais, preservação do meio ambiente e incentivo ao turismo ecológico. Os integrantes serão nomeados por meio de uma publicação oficial. Darci Piana destacou o trabalho conjunto entre todos os entes envolvidos. // SONORA DARCI PIANA //
A nova lei reconhece a Ilha do Mel como área especial de interesse ambiental e turístico. O objetivo é garantir os direitos das comunidades tradicionais, proteger o meio ambiente e modernizar a gestão da ilha com diretrizes atualizadas, como explica o secretário de Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. // SONORA RAFAEL GRECA //
Com o comitê formado, o IAT, Instituto Água e Terra, vai coordenar a política ambiental da Ilha do Mel, organizando o espaço entre as áreas habitadas e de preservação. A Superintendência do Patrimônio da União no Paraná e a prefeitura de Paranaguá também participam dessa gestão. O novo regramento cria um zoneamento com sete áreas: Estação Ecológica, Parque Estadual, Costa, Ponta Oeste, Especial, Controle Ambiental e Vilas. Em cada uma, o uso do solo seguirá regras específicas, sempre priorizando a sustentabilidade. Para o diretor-presidente do IAT, o comitê garante segurança para moradores e turistas. // SONORA EVERTON SOUZA //
O superintendente do Patrimônio da União no Paraná, Thadeu Drehmer de Mello e Silva, explica que a assinatura da resolução também oficializou a anuência de todos os entes federativos envolvidos na gestão da ilha. // SONORA THADEU DREHMER //
O prefeito de Paranaguá, Adriano Ramos, afirmou que a criação do comitê representa um marco para o litoral do Estado. // SONORA ADRIANO RAMOS //
A nova lei da Ilha do Mel estabelece regras rígidas para o uso do solo, com foco na preservação ambiental, limite de construções e combate à especulação imobiliária. A capacidade máxima da ilha foi fixada em 11 mil pessoas, e será cobrada uma taxa de entrada e permanência para visitantes, com isenção para moradores. O novo marco prevê ainda ações para fortalecer o turismo sustentável, melhorias no saneamento e uma série de obras de infraestrutura. (Repórter: Gabriel Ramos)
A nova lei reconhece a Ilha do Mel como área especial de interesse ambiental e turístico. O objetivo é garantir os direitos das comunidades tradicionais, proteger o meio ambiente e modernizar a gestão da ilha com diretrizes atualizadas, como explica o secretário de Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. // SONORA RAFAEL GRECA //
Com o comitê formado, o IAT, Instituto Água e Terra, vai coordenar a política ambiental da Ilha do Mel, organizando o espaço entre as áreas habitadas e de preservação. A Superintendência do Patrimônio da União no Paraná e a prefeitura de Paranaguá também participam dessa gestão. O novo regramento cria um zoneamento com sete áreas: Estação Ecológica, Parque Estadual, Costa, Ponta Oeste, Especial, Controle Ambiental e Vilas. Em cada uma, o uso do solo seguirá regras específicas, sempre priorizando a sustentabilidade. Para o diretor-presidente do IAT, o comitê garante segurança para moradores e turistas. // SONORA EVERTON SOUZA //
O superintendente do Patrimônio da União no Paraná, Thadeu Drehmer de Mello e Silva, explica que a assinatura da resolução também oficializou a anuência de todos os entes federativos envolvidos na gestão da ilha. // SONORA THADEU DREHMER //
O prefeito de Paranaguá, Adriano Ramos, afirmou que a criação do comitê representa um marco para o litoral do Estado. // SONORA ADRIANO RAMOS //
A nova lei da Ilha do Mel estabelece regras rígidas para o uso do solo, com foco na preservação ambiental, limite de construções e combate à especulação imobiliária. A capacidade máxima da ilha foi fixada em 11 mil pessoas, e será cobrada uma taxa de entrada e permanência para visitantes, com isenção para moradores. O novo marco prevê ainda ações para fortalecer o turismo sustentável, melhorias no saneamento e uma série de obras de infraestrutura. (Repórter: Gabriel Ramos)