Novo equipamento da Polícia Científica vai tornar mais precisa a análise de crimes no Paraná
21/11/2024
A Polícia Científica do Paraná concluiu a instalação de um novo sistema automatizado de extração de DNA que vai tornar a análise de materiais ligados a investigação de crimes violentos e sexuais mais precisa. Chamada de Autolys, a plataforma foi adquirida pelo Governo do Estado por quase dois milhões e 700 mil reais e representa o que há de mais moderno na área de análise forense no mundo. A compra do equipamento foi efetuada com recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública após ser definida como uma prioridade pelo Governo do Estado, sendo alocada na Polícia Científica do Paraná por meio do Fundo Especial do Sistema Único de Segurança Pública do Paraná. O Autolys foi instalado na sede da Polícia Científica do Paraná no bairro Tarumã, em Curitiba, e é projetado para extrair o DNA de diversas células humanas, incluindo espermatozoides, o que o torna crucial para a investigação de crimes que envolvem material biológico. Para o diretor-geral da Polícia Científica do Paraná, Luiz Rodrigo, a chegada do equipamento coloca o Paraná na vanguarda da tecnologia forense, fortalecendo sua capacidade de resolver casos complexos com mais agilidade e precisão. // SONORA LUIZ RODRIGO //
De acordo com o chefe da Seção de Genética Molecular Forense da Polícia Científica do Paraná, Pedro Canezin, o sistema purifica o material obtido, prepara as amostras para quantificação e ajusta a quantidade de DNA a ser amplificada, um processo conhecido como normalização. // SONORA PEDRO CANEZIN //
A plataforma Autolys é operada por apenas outros quatro estados e pela Polícia Federal, o que coloca o Paraná entre aqueles com os maiores e mais modernos parques tecnológicos para o processamento de DNA no Brasil. (Repórter: Victor Luís)
De acordo com o chefe da Seção de Genética Molecular Forense da Polícia Científica do Paraná, Pedro Canezin, o sistema purifica o material obtido, prepara as amostras para quantificação e ajusta a quantidade de DNA a ser amplificada, um processo conhecido como normalização. // SONORA PEDRO CANEZIN //
A plataforma Autolys é operada por apenas outros quatro estados e pela Polícia Federal, o que coloca o Paraná entre aqueles com os maiores e mais modernos parques tecnológicos para o processamento de DNA no Brasil. (Repórter: Victor Luís)