Novo boletim aponta que casos de dengue continuam aumentando no Paraná
29/01/2019
O número de notificações de suspeita de dengue no Paraná cresceu de 6.528, desde agosto do ano passado, para 7.281 notificações. As notificações aconteceram em 253 dos 399 municípios do Paraná. Quinze deles são considerados de alto risco, embora apenas Uraí seja considerado em situação de epidemia. Os municípios com maior número de casos suspeitos notificados são Londrina, Foz do Iguaçu e Paranaguá. Já os casos confirmados ocorrem mais nos municípios de Uraí, Foz do Iguaçu e Londrina. Segundo a médica veterinária Ivana Belmonte, do Centro de Vigilância Ambiental da Secretaria de Estado da Saúde, apesar do sucesso no bloqueio da situação epidêmica de Uraí, no Norte do Paraná, é preciso ter especial atenção com os municípios limítrofes, que também apresentaram casos autóctones de dengue. Ela ressaltou que o clima desta época do ano é propício para o desenvolvimento de focos e criadouros do mosquito transmissor.// SONORA IVANA BELMONTE.//
O Laboratório de Climatologia da Universidade Federal do Paraná alerta que as prefeituras intensifiquem as medidas de controle necessárias, principalmente no Oeste, Noroeste e Norte do Estado. A tendência da curva de proliferação é diminuir apenas com a entrada do outono. Como parte da política de reforçar a capacitação dos profissionais que trabalham na área, a Secretaria de Estado da Saúde realizou, na última quinta-feira, em Cornélio Procópio, uma capacitação para intensificar os cuidados com a dengue nos municípios da 18ª Regional de Saúde, que contou com a participação de 97 profissionais de 21 municípios da região. Os casos mais graves da dengue costumam ocorrer em determinados grupos de risco, composto por idosos, gestantes, crianças entre 29 dias a 6 meses de vida, imuno-suprimidos e pessoas com algum tipo de doença crônica pré-existente. No entanto, a orientação é que todos busquem atendimento de saúde logo que apresentem os primeiros sintomas, o que reduz significativamente as chances de agravamento do caso. Os sintomas são febre acompanhada de dor de cabeça, dor articular, dor muscular e dor atrás dos olhos ou mal-estar geral. Esses sinais não podem ser desprezados. (Repórter: Wyllian Soppa)
O Laboratório de Climatologia da Universidade Federal do Paraná alerta que as prefeituras intensifiquem as medidas de controle necessárias, principalmente no Oeste, Noroeste e Norte do Estado. A tendência da curva de proliferação é diminuir apenas com a entrada do outono. Como parte da política de reforçar a capacitação dos profissionais que trabalham na área, a Secretaria de Estado da Saúde realizou, na última quinta-feira, em Cornélio Procópio, uma capacitação para intensificar os cuidados com a dengue nos municípios da 18ª Regional de Saúde, que contou com a participação de 97 profissionais de 21 municípios da região. Os casos mais graves da dengue costumam ocorrer em determinados grupos de risco, composto por idosos, gestantes, crianças entre 29 dias a 6 meses de vida, imuno-suprimidos e pessoas com algum tipo de doença crônica pré-existente. No entanto, a orientação é que todos busquem atendimento de saúde logo que apresentem os primeiros sintomas, o que reduz significativamente as chances de agravamento do caso. Os sintomas são febre acompanhada de dor de cabeça, dor articular, dor muscular e dor atrás dos olhos ou mal-estar geral. Esses sinais não podem ser desprezados. (Repórter: Wyllian Soppa)