Nova Cadeia Feminina de Londrina intensifica trabalho e estudo
15/10/2020
O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Segurança Pública e do Depen, Departamento Penitenciário do Paraná, inaugurou nesta quinta-feira a Cadeia Pública Feminina de Londrina. Totalmente reestruturado, o novo espaço, localizado no antigo 3º Distrito Policial, conta com 176 vagas e espaços mais adequados para a custódia de mulheres presas da região Norte. Segundo o secretário Rômulo Marinho Soares, o objetivo de fortalecer e reestruturar o sistema prisional é assegurar a reabilitação dos detentos em todo o Estado, e facilitar o retorno deles à sociedade.// SONORA CORONEL MARINHO.//
Além de ampliar o número de vagas em mais de quatro vezes, a reforma incluiu a implantação de locais adequados para atividades ecumênicas, e de estudo e trabalho, além da reestruturação da sala de videochamadas e da farmácia. No entanto, além da estrutura física, a mudança também se deu no perfil da unidade prisional, conforme explicou o diretor-geral do Depen, Francisco Caricati.// SONORA FRANCISCO CARICATI.//
O local já vinha sendo utilizado pelo Departamento Penitenciário para a custódia das presas. No momento, 20 delas trabalham para duas empresas conveniadas e, também, em setores de faxina, higienização e confecção de máscaras. Outras 60 desenvolvem atividades no setor de artesanato do Projeto Recomeço, e 71 participam do programa de remição pela leitura. A nova cadeia já aderiu a diversos projetos com o intuito de ressocializar as internas e prepará-las para a saída do sistema penal. Os detalhes podem ser conferidos em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)
Além de ampliar o número de vagas em mais de quatro vezes, a reforma incluiu a implantação de locais adequados para atividades ecumênicas, e de estudo e trabalho, além da reestruturação da sala de videochamadas e da farmácia. No entanto, além da estrutura física, a mudança também se deu no perfil da unidade prisional, conforme explicou o diretor-geral do Depen, Francisco Caricati.// SONORA FRANCISCO CARICATI.//
O local já vinha sendo utilizado pelo Departamento Penitenciário para a custódia das presas. No momento, 20 delas trabalham para duas empresas conveniadas e, também, em setores de faxina, higienização e confecção de máscaras. Outras 60 desenvolvem atividades no setor de artesanato do Projeto Recomeço, e 71 participam do programa de remição pela leitura. A nova cadeia já aderiu a diversos projetos com o intuito de ressocializar as internas e prepará-las para a saída do sistema penal. Os detalhes podem ser conferidos em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)