Nota Orientativa da Secretaria da Saúde esclarece diferenças entre dengue e Covid
15/01/2021
O COE, Centro de Operações de Emergências, da Secretaria de Estado da Saúde aprovou nesta semana a terceira Nota Orientativa sobre a dengue. A nota, publicada no site dengue.pr.gov.br, apresenta recomendações para profissionais da saúde sobre atendimentos de usuários com suspeita de infecção por dengue e Covid-19.
O COE foi ativado em fevereiro de 2020 como centro de decisões estratégicas de enfrentamento da Covid-19 e teve as atribuições ampliadas, em março do mesmo ano, quando também passou a definir sobre as ações e procedimentos em relação as agravos da dengue e da febre amarela, com a finalidade de reduzir os potenciais impactos das doenças.
O secretário Beto Preto, afirmou que no Paraná, a sazonalidade dos casos de dengue no período epidemiológico 2020-2021 ocorre em meio ao cenário grave e preocupante de transmissibilidade da Covid-19. O objetivo é apoiar os profissionais que atuam na linha de frente possibilitando a realização de diagnóstico seguro a pacientes suspeitos.
A Nota Orientativa número 3 destaca que a dengue e a Covid-19 podem apresentar semelhanças clínicas e laboratoriais e por isso é necessário assegurar o manejo clínico oportuno e adequado, levando em consideração as particularidades de cada agravo, independente de confirmação laboratorial, contribuindo com o prognóstico favorável dos casos suspeitos.
A diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa e coordenadora do COE, Maria Goretti David Lopes, disse que o documento apresenta informações sobre transmissão, período de incubação, sinais e sintomas observados em quadros leves, moderados e graves das duas doenças.
As notas orientativas números 1 e 2 abordam os temas Organização da rede de Atenção à saúde para o enfrentamento da dengue no Paraná e Orientações Laboratoriais para os casos suspeitos de dengue, zika vírus e febre chikungunya.
O período anterior de dengue, entre agosto de 2019 a julho 2020, foi o de maior registro de casos, finalizado com 227 mil 724 confirmações e 177 mortes.
No período atual, desde agosto de 2020, registra 1.724 casos confirmados e seis mortes por dengue. (Repórter: Flávio Rehme)
O COE foi ativado em fevereiro de 2020 como centro de decisões estratégicas de enfrentamento da Covid-19 e teve as atribuições ampliadas, em março do mesmo ano, quando também passou a definir sobre as ações e procedimentos em relação as agravos da dengue e da febre amarela, com a finalidade de reduzir os potenciais impactos das doenças.
O secretário Beto Preto, afirmou que no Paraná, a sazonalidade dos casos de dengue no período epidemiológico 2020-2021 ocorre em meio ao cenário grave e preocupante de transmissibilidade da Covid-19. O objetivo é apoiar os profissionais que atuam na linha de frente possibilitando a realização de diagnóstico seguro a pacientes suspeitos.
A Nota Orientativa número 3 destaca que a dengue e a Covid-19 podem apresentar semelhanças clínicas e laboratoriais e por isso é necessário assegurar o manejo clínico oportuno e adequado, levando em consideração as particularidades de cada agravo, independente de confirmação laboratorial, contribuindo com o prognóstico favorável dos casos suspeitos.
A diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa e coordenadora do COE, Maria Goretti David Lopes, disse que o documento apresenta informações sobre transmissão, período de incubação, sinais e sintomas observados em quadros leves, moderados e graves das duas doenças.
As notas orientativas números 1 e 2 abordam os temas Organização da rede de Atenção à saúde para o enfrentamento da dengue no Paraná e Orientações Laboratoriais para os casos suspeitos de dengue, zika vírus e febre chikungunya.
O período anterior de dengue, entre agosto de 2019 a julho 2020, foi o de maior registro de casos, finalizado com 227 mil 724 confirmações e 177 mortes.
No período atual, desde agosto de 2020, registra 1.724 casos confirmados e seis mortes por dengue. (Repórter: Flávio Rehme)