Navio carrega 103 mil toneladas de farelo no Porto de Paranaguá
09/06/2020
Atracou nesta segunda-feira, no Porto de Paranaguá, o maior navio já recebido pelo terminal. O Pacific South tem 292 metros de extensão e 45 de largura, e vai marcar novos recordes no Corredor de Exportação, embarcando 103 mil toneladas de farelo de soja. De bandeira das Ilhas Marshall, na Oceania, o navio veio do porto de Xangai, na China. O farelo irá para o porto de Amsterdã, na Holanda. O volume de 103 mil toneladas é suficiente para carregar 3.400 caminhões, e supera, em 13 mil toneladas, o recorde de embarque anterior registrado há pouco mais de um ano. De acordo com o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, a operação destaca a capacidade de trabalho do terminal paranaense. // SONORA LUIZ FERNANDO GARCIA //
As 103 mil toneladas de farelo de soja serão carregadas a partir de três terminais. Cerca de 84 mil toneladas sairão da Coamo; 15 mil da Cotriguaçu; e quatro mil toneladas dos silos públicos. Segundo a empresa responsável pela operação, a Cargill, o carregamento do deve levar cerca de cinco dias, se as condições do tempo ajudarem e não houver paralisações por chuva ou umidade excessiva. No Corredor, são seis equipamentos de carregamento com capacidade para embarcar cerca de mil toneladas por hora. Os equipamentos carregam, por esteiras, a carga de 11 diferentes terminais. O Corredor de Exportação é formado por nove terminais privados: Cargill, AGTL, Interalli, Centro Sul, Coamo, Louis Dreyfus, Cotriguaçu, Cimbesul e Rocha. Além de dois terminais públicos: um silo vertical, com capacidade estática de cem mil toneladas, e um silo horizontal, com capacidade total de 60 mil toneladas. Pelos silos públicos, atualmente, operam Céu Azul, Grano Logística, Gransol, Marcon, Sulmare, Tibagi e Transgolf, que trabalham com diversos exportadores menores. (Repórter: Rodrigo Arend)
As 103 mil toneladas de farelo de soja serão carregadas a partir de três terminais. Cerca de 84 mil toneladas sairão da Coamo; 15 mil da Cotriguaçu; e quatro mil toneladas dos silos públicos. Segundo a empresa responsável pela operação, a Cargill, o carregamento do deve levar cerca de cinco dias, se as condições do tempo ajudarem e não houver paralisações por chuva ou umidade excessiva. No Corredor, são seis equipamentos de carregamento com capacidade para embarcar cerca de mil toneladas por hora. Os equipamentos carregam, por esteiras, a carga de 11 diferentes terminais. O Corredor de Exportação é formado por nove terminais privados: Cargill, AGTL, Interalli, Centro Sul, Coamo, Louis Dreyfus, Cotriguaçu, Cimbesul e Rocha. Além de dois terminais públicos: um silo vertical, com capacidade estática de cem mil toneladas, e um silo horizontal, com capacidade total de 60 mil toneladas. Pelos silos públicos, atualmente, operam Céu Azul, Grano Logística, Gransol, Marcon, Sulmare, Tibagi e Transgolf, que trabalham com diversos exportadores menores. (Repórter: Rodrigo Arend)