Na volta da Olimpíada, Barbara Domingos recebe carinho das crianças em treino
28/08/2024
Dezenas de pequenas atletas receberam nesta quarta-feira a atleta Barbara Domingos, que conquistou o melhor resultado do Brasil na história da ginástica rítmica em Jogos Olímpicos, com o 10º lugar em Paris-2024. Com flores e cartazes, a volta ao ginásio da Secretaria de Estado do Esporte, em Curitiba, local onde Barbara realiza seus treinos, foi repleta de emoção e homenagens. Babi explica sobre a emoção que sentiu em sua chegada. // SONORA BARBARA DOMINGOS //
Após conquistar a vaga inédita para uma final do individual geral de ginástica rítmica, a atleta mobilizou o público brasileiro, encantado pelas apresentações e que chamou a atenção, inclusive, de veículos de imprensa internacionais. De volta ao Brasil, Babi retorna aos treinos para cumprir mais um desafio. No final de setembro, ela disputa o Campeonato Brasileiro de Ginástica Rítmica, última competição deste ciclo de 2024. Depois, férias para, segundo ela, “colocar a cabeça no lugar” e pensar nos próximos objetivos. Babi começou no esporte ainda criança, aos 5 anos, na ginástica artística, tendo como modelo Daiane dos Santos. Mas pouco tempo depois, devido ao seu perfil, logo mudou para a rítmica, sob os cuidados da técnica Márcia Naves, que a acompanha há 18 anos e esteve ao lado dela em Paris. // SONORA MÁRCIA NAVES //
Babi também serve de referência para as crianças que treinam junto com ela. Letícia Lisboa Machado, de 13 anos, vem seguindo os passos da atleta e começou na ginástica tendo ela como inspiração. // SONORA LETÍCIA LISBOA //
É justamente o apoio ao esporte um dos focos do programa estadual Geração Olímpica e Paralímpica, o qual tanto Babi quanto Marcia são bolsistas. Neste ano, por participarem dos Jogos Olímpicos, elas receberam uma bolsa maior, de Três mil reais mensais. O diretor de Fomento, Incentivo e Promoção do Esporte da secretaria, Clésio Prado, afirma que o apoio, ainda na base, contribui para a formação de atletas de alto rendimento. // SONORA CLÉSIO PRADO //
Na classificação para a final em Paris, Barbara conquistou a somatória de 129.750 nos quatro aparelhos, ficando em oitavo lugar, sendo que apenas as dez melhores, dentre 24 atletas, passaram para a segunda etapa. O melhor resultado brasileiro até então havia sido o 23º lugar de Natália Gaudio, na Rio-2016. (Repórter: Victor Luís)
Após conquistar a vaga inédita para uma final do individual geral de ginástica rítmica, a atleta mobilizou o público brasileiro, encantado pelas apresentações e que chamou a atenção, inclusive, de veículos de imprensa internacionais. De volta ao Brasil, Babi retorna aos treinos para cumprir mais um desafio. No final de setembro, ela disputa o Campeonato Brasileiro de Ginástica Rítmica, última competição deste ciclo de 2024. Depois, férias para, segundo ela, “colocar a cabeça no lugar” e pensar nos próximos objetivos. Babi começou no esporte ainda criança, aos 5 anos, na ginástica artística, tendo como modelo Daiane dos Santos. Mas pouco tempo depois, devido ao seu perfil, logo mudou para a rítmica, sob os cuidados da técnica Márcia Naves, que a acompanha há 18 anos e esteve ao lado dela em Paris. // SONORA MÁRCIA NAVES //
Babi também serve de referência para as crianças que treinam junto com ela. Letícia Lisboa Machado, de 13 anos, vem seguindo os passos da atleta e começou na ginástica tendo ela como inspiração. // SONORA LETÍCIA LISBOA //
É justamente o apoio ao esporte um dos focos do programa estadual Geração Olímpica e Paralímpica, o qual tanto Babi quanto Marcia são bolsistas. Neste ano, por participarem dos Jogos Olímpicos, elas receberam uma bolsa maior, de Três mil reais mensais. O diretor de Fomento, Incentivo e Promoção do Esporte da secretaria, Clésio Prado, afirma que o apoio, ainda na base, contribui para a formação de atletas de alto rendimento. // SONORA CLÉSIO PRADO //
Na classificação para a final em Paris, Barbara conquistou a somatória de 129.750 nos quatro aparelhos, ficando em oitavo lugar, sendo que apenas as dez melhores, dentre 24 atletas, passaram para a segunda etapa. O melhor resultado brasileiro até então havia sido o 23º lugar de Natália Gaudio, na Rio-2016. (Repórter: Victor Luís)