Museu de Arte Contemporânea do Paraná completa 51 anos e comemora com ampla programação
26/03/2021
Neste mês de março, o MAC, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, um dos espaços culturais do Governo do Estado, completa 51 anos de existência. O museu chega a mais de meio século de história como centro de formação para artistas e críticos, como aliado no ensino das artes para professores e alunos e como espaço diverso, inclusivo e plural de acesso para o grande público.
Para os próximos meses, nas comemorações desse aniversário, o MAC Paraná programou diversos projetos e atividades, como o tradicional Salão Paranaense de Arte Contemporânea, a exposição da artista Dulce Osinski e ações online para discutir a arte indígena contemporânea no Estado, entre outros temas. Está sendo fechada, ainda, uma parceria com universidades do Paraná para o projeto de abrangência estadual Possíveis Conexões, no segundo semestre.
A programação fortalece os objetivos da atual gestão do museu, dirigido pela curadora e produtora Ana Rocha, de torná-lo cada vez mais inclusivo e diverso. Ela afirmou que a ideia de um museu vivo, em constante processo de transformação, é o que define um museu de arte contemporânea, que ele nunca terá um escopo completamente definido e deve estar atento e em diálogo com as questões urgentes da sociedade. //SONORA ANA ROCHA//
O MAC Paraná é gerido pela Secretaria da Comunicação Social e da Cultura via Superintendência Geral da Cultura. Para a superintendente geral da Cultura, Luciana Casagrande Pereira, ao longo dos anos o museu tornou-se uma espécie de primeira casa para muitos dos artistas paranaenses que hoje encontram reconhecimento além das fronteiras.
Entre os destaques da programação para os próximos meses está a exposição do Salão Paranaense de Arte Contemporânea. Na 67ª edição, o Salão vem ao encontro de uma revisão sobre a coleção do museu e lacunas que nela existem, com o objetivo de ampliar a diversidade e a pluralidade de vozes representadas nesse acervo.
Outro projeto pautado pelas atuais diretrizes é o Possíveis Conexões, uma grande exposição-laboratório em que todas as atividades que compõem a criação de uma mostra serão transformadas em cursos abertos a centenas de estudantes de artes de todo o Paraná e à comunidade em geral.
A produção da pintora, desenhista e gravadora paranaense Dulce Osinski também vai ganhar duas exposições promovidas pelo MAC Paraná.
Nos últimos meses, o Museu de Arte Contemporânea do Paraná também promoveu uma série de ações online para levar arte ao público durante o período de isolamento social.
Dando continuidade às ações culturais online, o museu vai promover, nos próximos meses, uma série de encontros para discutir temas pertinentes à arte contemporânea, da arte indígena contemporânea no Paraná a uma discussão sobre curadoria e a relação entre museus e universidades.
Para marcar os 51 anos da instituição, o MAC Paraná publica em seu perfil no Instagram uma série de depoimentos de artistas, críticos, ex-funcionários e do próprio criador do museu, o artista Fernando Velloso. Por meio dos depoimentos, constrói-se um panorama crítico sobre o passado, o presente e o futuro do museu. (Repórter: Flávio Rehme)
Para os próximos meses, nas comemorações desse aniversário, o MAC Paraná programou diversos projetos e atividades, como o tradicional Salão Paranaense de Arte Contemporânea, a exposição da artista Dulce Osinski e ações online para discutir a arte indígena contemporânea no Estado, entre outros temas. Está sendo fechada, ainda, uma parceria com universidades do Paraná para o projeto de abrangência estadual Possíveis Conexões, no segundo semestre.
A programação fortalece os objetivos da atual gestão do museu, dirigido pela curadora e produtora Ana Rocha, de torná-lo cada vez mais inclusivo e diverso. Ela afirmou que a ideia de um museu vivo, em constante processo de transformação, é o que define um museu de arte contemporânea, que ele nunca terá um escopo completamente definido e deve estar atento e em diálogo com as questões urgentes da sociedade. //SONORA ANA ROCHA//
O MAC Paraná é gerido pela Secretaria da Comunicação Social e da Cultura via Superintendência Geral da Cultura. Para a superintendente geral da Cultura, Luciana Casagrande Pereira, ao longo dos anos o museu tornou-se uma espécie de primeira casa para muitos dos artistas paranaenses que hoje encontram reconhecimento além das fronteiras.
Entre os destaques da programação para os próximos meses está a exposição do Salão Paranaense de Arte Contemporânea. Na 67ª edição, o Salão vem ao encontro de uma revisão sobre a coleção do museu e lacunas que nela existem, com o objetivo de ampliar a diversidade e a pluralidade de vozes representadas nesse acervo.
Outro projeto pautado pelas atuais diretrizes é o Possíveis Conexões, uma grande exposição-laboratório em que todas as atividades que compõem a criação de uma mostra serão transformadas em cursos abertos a centenas de estudantes de artes de todo o Paraná e à comunidade em geral.
A produção da pintora, desenhista e gravadora paranaense Dulce Osinski também vai ganhar duas exposições promovidas pelo MAC Paraná.
Nos últimos meses, o Museu de Arte Contemporânea do Paraná também promoveu uma série de ações online para levar arte ao público durante o período de isolamento social.
Dando continuidade às ações culturais online, o museu vai promover, nos próximos meses, uma série de encontros para discutir temas pertinentes à arte contemporânea, da arte indígena contemporânea no Paraná a uma discussão sobre curadoria e a relação entre museus e universidades.
Para marcar os 51 anos da instituição, o MAC Paraná publica em seu perfil no Instagram uma série de depoimentos de artistas, críticos, ex-funcionários e do próprio criador do museu, o artista Fernando Velloso. Por meio dos depoimentos, constrói-se um panorama crítico sobre o passado, o presente e o futuro do museu. (Repórter: Flávio Rehme)