Museu Paranaense, em Curitiba, celebra os povos indígenas em abril
02/04/2019
O Museu Paranaense, em Curitiba, celebra a população ameríndia em abril com programação dedicada à valorização, preservação e promoção da cultura, da língua e da arte dos povos indígenas. Curso de língua caingangue, mesa-redonda sobre arte contemporânea indígena, exibição de filme, apresentações do grupo Towê Fulni-ô, exposição e venda de artefatos fazem parte das atividades do Abril Indígena. A diretora do Museu Paranaense, Gabriela Bettega, destacou a influência da cultura indígena na sociedade, e falou sobre o objetivo da exposição.// SONORA GABRIELA BETTEGA.//
As atividades do Abril Indígena iniciam nesta quarta-feira com a primeira aula do curso de “Introdução à Língua e Cultura Caingangue”, que segue até 26 de junho. Ele é ministrado pelo pedagogo Florêncio Rekayg Fernandes, nascido na Terra Indígena Rio das Cobras, no município de Nova Laranjeiras. No dia 10, em parceria com a Universidade Federal do Paraná, ocorre o “Arte indígena contemporânea em foco”, evento que propõe debater e apresentar a estética e poética ameríndia com mesa-redonda, sarau poético, exposição de arte e exibição de filme. Já no dia 11 tem apresentação cultural do “Grupo Towê Fulni-ô” com exposição e venda de artefatos dos povos Fulni-ô, de Águas Belas, em Pernambuco. O Museu Paranaense é pioneiro na coleta de material etnográfico, pesquisa e publicação sobre as populações indígenas no Paraná e no Brasil, e possui coleções que datam do século 19. Ele integra o Programa Memória do Mundo da Unesco pela importância do acervo iconográfico, filmográfico e textual de 17 povos indígenas brasileiros. A programação completa pode ser conferida no site cultura.pr.gov.br ou no museuparanaense.pr.gov.br. (Repórter: Wyllian Soppa)
As atividades do Abril Indígena iniciam nesta quarta-feira com a primeira aula do curso de “Introdução à Língua e Cultura Caingangue”, que segue até 26 de junho. Ele é ministrado pelo pedagogo Florêncio Rekayg Fernandes, nascido na Terra Indígena Rio das Cobras, no município de Nova Laranjeiras. No dia 10, em parceria com a Universidade Federal do Paraná, ocorre o “Arte indígena contemporânea em foco”, evento que propõe debater e apresentar a estética e poética ameríndia com mesa-redonda, sarau poético, exposição de arte e exibição de filme. Já no dia 11 tem apresentação cultural do “Grupo Towê Fulni-ô” com exposição e venda de artefatos dos povos Fulni-ô, de Águas Belas, em Pernambuco. O Museu Paranaense é pioneiro na coleta de material etnográfico, pesquisa e publicação sobre as populações indígenas no Paraná e no Brasil, e possui coleções que datam do século 19. Ele integra o Programa Memória do Mundo da Unesco pela importância do acervo iconográfico, filmográfico e textual de 17 povos indígenas brasileiros. A programação completa pode ser conferida no site cultura.pr.gov.br ou no museuparanaense.pr.gov.br. (Repórter: Wyllian Soppa)