Mudança climática e obras estruturantes: as mulheres por trás dos eixos ambientais do Paraná
08/03/2025
Dois dos mais importantes temas que norteiam a política ambiental do Paraná têm mulheres na liderança. A bióloga com mestrado em biotecnologia Walquíria Biscaia é quem coordena o setor de Ação Climática e Relações Internacionais da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável. Já pelas mãos de Zilda Romanovski, engenheira florestal com doutorado em andamento, passam bilhões de reais em investimentos em novas rodovias, duplicações, terceiras faixas e outras obras de infraestrutura. É ela a responsável pelo grupo montado dentro do Instituto Água e Terra para avaliar e licenciar as obras estruturantes em construção no Estado. // SONORA ZILDA ROMANOVSKI //
Duas histórias inspiradoras, em meio a um time de mais de 250 servidoras, para celebrar o Dia Internacional da Mulher, neste sábado, oito de março. Walquíria Biscaia é coordenadora de Ação Climática e Relações Internacionais na Diretoria de Políticas Ambientais. Começou a andança ambiental, mesmo que de maneira tímida, em 2013, quando ainda estava na faculdade. Se graduou em 2015 e, por anos, desenvolveu estudos em busca de soluções para o tratamento de emissões atmosféricas, gatilho para a iniciação científica e tecnológica na área de recuperação de ambientes contaminados por petróleo. Ela conta que entrou para o Governo do Estado em 2020, como bolsista do IAT. // SONORA WALQUÍRIA BISCAIA //
Assumiu a coordenação de Ação Climática em 2024, com a missão de ajudar a controlar um dos problemas contemporâneos mais efetivos: a transformação do clima. Já Zilda Romanovski tornou-se engenharia florestal em 1997, e defendeu mestrado, na área de hidrologia florestal, em 2001. Trabalhou por vários anos com experimentos em celulose, até que, em 2008, se deu o casamento com o licenciamento ambiental. Um caminho semelhante ao de Walquíria. Primeiro, bolsista. Depois, coordenadora de Licenciamento de Empreendimentos Viários, posto que alcançou em 2024. // SONORA ZILDA ROMANOVSKI //
Pelo setor de Zilda passam obras estruturantes que estão transformando o Paraná em hub logístico da América Latina, como no contorno rodoviário de cidades importantes como Arapongas, Jandaia do Sul e Ponta Grossa. A duplicação de rodovias como a BR-277 ou a PR-445, e a construção de viadutos, pontes, trincheiras e terceiras faixas, modais que além do impacto no transporte de cargas, impactam diretamente na segurança viária dos usuários. (Repórter: Gustavo Vaz)
Duas histórias inspiradoras, em meio a um time de mais de 250 servidoras, para celebrar o Dia Internacional da Mulher, neste sábado, oito de março. Walquíria Biscaia é coordenadora de Ação Climática e Relações Internacionais na Diretoria de Políticas Ambientais. Começou a andança ambiental, mesmo que de maneira tímida, em 2013, quando ainda estava na faculdade. Se graduou em 2015 e, por anos, desenvolveu estudos em busca de soluções para o tratamento de emissões atmosféricas, gatilho para a iniciação científica e tecnológica na área de recuperação de ambientes contaminados por petróleo. Ela conta que entrou para o Governo do Estado em 2020, como bolsista do IAT. // SONORA WALQUÍRIA BISCAIA //
Assumiu a coordenação de Ação Climática em 2024, com a missão de ajudar a controlar um dos problemas contemporâneos mais efetivos: a transformação do clima. Já Zilda Romanovski tornou-se engenharia florestal em 1997, e defendeu mestrado, na área de hidrologia florestal, em 2001. Trabalhou por vários anos com experimentos em celulose, até que, em 2008, se deu o casamento com o licenciamento ambiental. Um caminho semelhante ao de Walquíria. Primeiro, bolsista. Depois, coordenadora de Licenciamento de Empreendimentos Viários, posto que alcançou em 2024. // SONORA ZILDA ROMANOVSKI //
Pelo setor de Zilda passam obras estruturantes que estão transformando o Paraná em hub logístico da América Latina, como no contorno rodoviário de cidades importantes como Arapongas, Jandaia do Sul e Ponta Grossa. A duplicação de rodovias como a BR-277 ou a PR-445, e a construção de viadutos, pontes, trincheiras e terceiras faixas, modais que além do impacto no transporte de cargas, impactam diretamente na segurança viária dos usuários. (Repórter: Gustavo Vaz)