Mostra de Alfi Vivern segue até março no hall térreo da Biblioteca Pública do Paraná, em Curitiba
20/02/2019
A Biblioteca Pública do Paraná exibe, até o dia 10 de março, a mostra “Um breve comentário sobre a eternidade”, de Alfi Vivern. As obras da exposição, que faz parte da programação da Bienal de Curitiba, estão no hall térreo da Biblioteca. As peças conceituais de Vivern, que são feitas de pedra, madeira e papel, têm o objetivo de despertar a reflexão sobre a brevidade da existência, utilizando elementos que duram mais que a vida humana. Segundo o artista, ele desenvolve um trabalho que tem a ver com a memória, e que destaca a importância dos livros para as pessoas.// SONORA ALFI VIVERN.//
O escultor nasceu em Buenos Aires, em 1948, e está radicado no Brasil desde 1972. Frequentou o instituto Di Tella na Argentina e, ao chegar no Brasil, abriu o primeiro ateliê dele em Salvador, na Bahia. Ainda na década de 1970, teve aulas de escultura com Francisco Stockinger, já em Curitiba, onde vive atualmente. Na década de 1980, Vivern estudou litografia com Sonia Maria Tozatti da Rosa e Gilberto Gyarfi, também na capital paranaense. Hoje, o trabalho de Vivern já rodou cidades e países de diferentes continentes, da América à Ásia, com peças expostas em vários museus ao redor do mundo. A exposição na Biblioteca Pública do Paraná tem entrada gratuita. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (41) 3221-4994. (Repórter: Wyllian Soppa)
O escultor nasceu em Buenos Aires, em 1948, e está radicado no Brasil desde 1972. Frequentou o instituto Di Tella na Argentina e, ao chegar no Brasil, abriu o primeiro ateliê dele em Salvador, na Bahia. Ainda na década de 1970, teve aulas de escultura com Francisco Stockinger, já em Curitiba, onde vive atualmente. Na década de 1980, Vivern estudou litografia com Sonia Maria Tozatti da Rosa e Gilberto Gyarfi, também na capital paranaense. Hoje, o trabalho de Vivern já rodou cidades e países de diferentes continentes, da América à Ásia, com peças expostas em vários museus ao redor do mundo. A exposição na Biblioteca Pública do Paraná tem entrada gratuita. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (41) 3221-4994. (Repórter: Wyllian Soppa)