Monitoramento ambiental portuário é tema de debate em Paranaguá, no Litoral

13/06/2019
Estudantes, pesquisadores, poder público, iniciativa privada e sociedade se reuniram nesta quinta-feira no Museu de Arqueologia e Etnologia, em Paranaguá, no Litoral para debater as iniciativas de monitoramento ambiental em áreas portuárias. A Portos do Paraná, empresa pública estadual, participa do evento organizado pelo IFPR, Instituto Federal do Paraná, e que tem como objetivo promover integração, transparência e melhoria das atividades. De acordo com bióloga da Portos do Paraná, Juliana Lopes Vendrami, esta é uma oportunidade para integrar a comunidade acadêmica e portuária e encontrar soluções conjuntas para a cidade. // SONORA JULIANA VENDRAMI //
O Primeiro Encontro Nacional Interdisciplinar em Ciência, Tecnologia e Sociedade é promovido entre esta quarta e sexta-feira pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade do IFPR, Campus Paranaguá. O tema em discussão nesta quinta-feira é Monitoramento Ambiental Portuário. Apresentam-se a Diretoria de Meio Ambiente da Portos do Paraná, o TCP, Terminal de Contêineres de Paranaguá, e pesquisadores UFPR, IFPR e Unespar. O professor Leandro Ângelo Pereira, organizador do evento, explica que além de propor a interdisciplinaridade do debate, entre áreas como Ambiental, Gestão e Tecnologia, o encontro promove a construção de uma rede integrada entre as três universidades da região. // SONORA LEANDRO PEREIRA //
Para a coordenadora Ambiental da TCP, Flávia Crozeta, o encontro é importante para o processo de monitoramento ambiental do Litoral. // SONORA FLÁVIA CROZETA //
Para a integrante do Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente do Ministério Público do Paraná, Priscila Cavalcante, ao mesmo tempo em que as empresas e os portos do paraná se integram em uma coalização, a iniciativa das universidades se unirem é importante. // SONORA PRISCILA CAVALCANTE //
As informações geradas pelos 25 programas de monitoramento ambiental executados pela autoridade portuária, com dados levantados desde 2013, são disponibilizadas publicamente. (Repórter: Rodrigo Arend)