Mesmo com campanha de vacinação, aumentam os casos de gripe no Paraná
22/05/2019
A campanha de vacinação contra a gripe no Paraná chegou à marca de 69% do público-alvo imunizado. Porém, o número de casos da doença segue em crescimento. De acordo com o boletim da Secretaria Estadual da Saúde, divulgado nesta terça-feira, são 109 casos graves confirmados e 31 mortes pela doença, contra 74 casos e 22 mortes na semana passada. As mortes foram registradas pelas Regionais de Saúde de Curitiba, Paranaguá, Londrina, Apucarana, Maringá, Umuarama, Paranavaí, Campo Mourão, Cascavel, Toledo, Foz do Iguaçu. A Secretaria da Saúde insiste sobre a importância da vacinação contra a gripe, que está disponível gratuitamente na rede pública até o dia 31 deste mês e deve ser tomada pelos grupos prioritários. O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, reforçou que a meta é chegar a 90% do público-alvo vacinado e destacou a importância da campanha. // SONORA BETO PRETO //
A Secretaria Estadual da Saúde afirma que a vacina contra gripe é segura e reduz as complicações que podem evoluir para casos graves da doença, internações e óbitos. Os grupos prioritários, atendidos pela campanha de vacinação, são os de crianças com idade entre seis meses e cinco anos incompletos; gestantes; mulheres com até 45 dias após o parto; idosos, indígenas, professores, trabalhadores da saúde, portadores de doenças crônicas não transmissíveis, população privada de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 20 anos sob medidas socioeducativas, funcionários do sistema prisional e policiais civis e militares. (Repórter: Rodrigo Arend)
A Secretaria Estadual da Saúde afirma que a vacina contra gripe é segura e reduz as complicações que podem evoluir para casos graves da doença, internações e óbitos. Os grupos prioritários, atendidos pela campanha de vacinação, são os de crianças com idade entre seis meses e cinco anos incompletos; gestantes; mulheres com até 45 dias após o parto; idosos, indígenas, professores, trabalhadores da saúde, portadores de doenças crônicas não transmissíveis, população privada de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 20 anos sob medidas socioeducativas, funcionários do sistema prisional e policiais civis e militares. (Repórter: Rodrigo Arend)