Mesa-redonda discute literatura indígena nesta quarta-feira, no Museu Paranaense, em Curitiba
22/04/2019
O Museu Paranaense, que fica no centro de Curitiba, promove nesta quarta-feira, às 7 e meia da noite, uma mesa-redonda para discussão sobre literatura indígena. Serão debatidas a importância da literatura indígena na formação do leitor multicultural, o resgate da identidade, da memória e da ancestralidade, a produção literária e os processos artesanais de manufatura. Participam da discussão o pesquisador e mediador de leitura Thiago Corrêa, o artista visual Gustavo Caboco e o produtor gráfico Daniel Barbosa. Em seguida será lançado o livro Baaraz Kawau, de Gustavo Caboco. A entrada é gratuita. Esta é mais uma atividade do Abril Indígena no Museu Paranaense. A diretora do museu, Gabriela Bettega, afirma que a intenção é aproximar a comunidade da cultura indígena. // SONORA GABRIELE BETTEGA //
O livro lançado no encontro por Gustavo Caboco tem o titulo de Baaraz Kawau, que significa “o campo após o fogo”. O autor explica que a obra cruza memórias indígenas, remontando às histórias de um tio-avô, com o incêndio ocorrido no Museu Nacional, no Rio de Janeiro. // SONORA GUSTAVO CABOCO //
O autor produziu o livro como um ato de preservação da memória indígena wapichana e de reflexão sobre as cinzas por meio da palavra e do desenho. Gustavo Caboco descende dos wapichana da terra indígena Canauanim, no estado de Roraima. O livro foi pensado para ser acessível ao público indígena e não indígena e terá apenas 100 unidades, produzidas de maneira artesanal. Mais informações estão no endereço www.museuparanaense.pr.gov.br. (Repórter: Rodrigo Arend)
O livro lançado no encontro por Gustavo Caboco tem o titulo de Baaraz Kawau, que significa “o campo após o fogo”. O autor explica que a obra cruza memórias indígenas, remontando às histórias de um tio-avô, com o incêndio ocorrido no Museu Nacional, no Rio de Janeiro. // SONORA GUSTAVO CABOCO //
O autor produziu o livro como um ato de preservação da memória indígena wapichana e de reflexão sobre as cinzas por meio da palavra e do desenho. Gustavo Caboco descende dos wapichana da terra indígena Canauanim, no estado de Roraima. O livro foi pensado para ser acessível ao público indígena e não indígena e terá apenas 100 unidades, produzidas de maneira artesanal. Mais informações estão no endereço www.museuparanaense.pr.gov.br. (Repórter: Rodrigo Arend)