Livre do pinus: IAT finaliza etapa de junho com a limpeza 11,2 hectares em Vila Velha
20/06/2024
O Instituto Água e Terra, IAT, finalizou nesta quinta-feira uma nova ação de queima controlada para a remoção de pinus no Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. A vegetação é considerada exótica e invasora, o que prejudica o desenvolvimento das espécies nativas. Com o apoio de voluntários e do Corpo de Bombeiros do Paraná, foi feita uma varredura de aproximadamente 6,5 hectares da Unidade de Conservação, o equivalente a sete campos de futebol. Essa iniciativa é a sequência de outras duas ações de controle da espécie realizadas em junho. No dia 10, por meio de outra queimada controlada, foi feita a limpeza de aproximadamente 1,73 hectare do parque. Já no último domingo, nove voluntários fizeram o corte do pinus em três hectares da Unidade de Conservação. Assim, neste mês, uma área total de 11,23 hectares de Vila Velha, ou aproximadamente 13 campos de futebol, ficou livre da espécie. Agora, resta apenas fazer um trabalho de manutenção nesses pontos. O técnico responsável pelo Parque Estadual de Vila Velha dentro do IAT, Juarez Baskoski, explica as ações do próximo mês. // SONORA JUAREZ BASKOSKI //
A primeira etapa do programa foi finalizada em agosto de 2023, limpando 1.825 hectares, mais da metade dos 3.200 hectares de área da Unidade de Conservação. Somadas às etapas realizadas neste ano, já são 2.560 hectares limpos, totalizando 80% do parque. Além de Vila Velha, o projeto de controle da proliferação de espécies exóticas acontece também em outras quatro Unidade de Conservação. O pinus é uma espécie de pinheiro da América do Norte, inserido no Brasil há mais de um século para fins ornamentais. Tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Estadual, o Parque Estadual Vila Velha tem 3,2 mil hectares e completou 70 anos em 2023. (Repórter: Victor Luís)
A primeira etapa do programa foi finalizada em agosto de 2023, limpando 1.825 hectares, mais da metade dos 3.200 hectares de área da Unidade de Conservação. Somadas às etapas realizadas neste ano, já são 2.560 hectares limpos, totalizando 80% do parque. Além de Vila Velha, o projeto de controle da proliferação de espécies exóticas acontece também em outras quatro Unidade de Conservação. O pinus é uma espécie de pinheiro da América do Norte, inserido no Brasil há mais de um século para fins ornamentais. Tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Estadual, o Parque Estadual Vila Velha tem 3,2 mil hectares e completou 70 anos em 2023. (Repórter: Victor Luís)