Leilão de veículos apreendidos do tráfico de drogas resulta em mais de 525 mil reais
24/03/2020
O primeiro leilão deste ano de veículos apreendidos em processos judiciais envolvendo o tráfico de drogas no Paraná arrecadou mais de 525 mil reais. O leilão aconteceu nesta semana em Foz do Iguaçu, apenas de forma online, pelo site da leiloeira, devido ao decreto governamental que orienta a não realização de eventos durante o combate à pandemia do coronavírus o Estado. Foram leiloados 61 veículos que estavam nos pátios das delegacias de Guaíra, Foz do Iguaçu, Cascavel e Matelândia, na Região Oeste. Com a arrecadação deste leilão, chega a 2 milhões e 300 mil reais o resultado obtido pelo Estado, somando outros três feitos no ano passado, também de veículos apreendidos em processos judiciais envolvendo o tráfico de drogas. A iniciativa é toda conduzida pela Secretaria da Segurança Pública, por meio do Departamento Estadual de Políticas Públicas Sobre Drogas, em conjunto com a Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas, do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Os leilões retiram os veículos que estavam apreendidos e guardados nos pátios das unidades e também permite que o dinheiro arrecadado seja investido nas ações de combate ao tráfico de drogas. O diretor do Departamento Estadual de Políticas Públicas Sobre Drogas, delegado Renato Figueiroa, explica que parte de todo o valor lucrado pelo Governo Federal será enviado novamente para o Paraná. // SONORA RENATO FIGUEROA //
De acordo com a lei, uma parcela do valor fica nos cofres públicos até o final do processo judicial. Caso seja comprovado que o veículo não serviu de instrumento para o crime, o recurso é devolvido ao dono. Se for considerado patrimônio público, fica com os cofres públicos. (Repórter: Priscila Paganotto)
De acordo com a lei, uma parcela do valor fica nos cofres públicos até o final do processo judicial. Caso seja comprovado que o veículo não serviu de instrumento para o crime, o recurso é devolvido ao dono. Se for considerado patrimônio público, fica com os cofres públicos. (Repórter: Priscila Paganotto)