Investimentos públicos e privados ampliam capacidade do Porto de Paranaguá
05/11/2020
Os investimentos públicos e privados na atividade portuária seguem a todo vapor no Paraná, mesmo com a crise causada pela pandemia. A empresa pública que controla os Portos de Paranaguá e Antonina executa obras importantes de infraestrutura, o que anima empresas privadas a investirem na ampliação dos negócios.
O diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia afirma que o poder público precisa atuar como facilitador, não como entrave. Ao realizar grandes obras, além de oferecer mais eficiência e qualidade, também mostra para a iniciativa privada que é seguro investir também.//SONORA LUIZ FERNANDO GARCIA//
A autoridade portuária que administra o porto, e responsável por oferecer a infraestrutura necessária às atividades de movimentação de cargas, deve investir 703 milhões de reais nos próximos anos. Somente na contratação do projeto executivo de modernização do Corredor de Exportação Leste serão aplicados 4 milhões de reais.
Com a previsão de mais estrutura e demanda crescente, as empresas que atuam no embarque e desembarque de produtos estão animadas. A Rocha Terminais Portuários e Logística anunciou novos investimentos na duplicação da capacidade de armazenagem e movimentação de granéis sólidos pelo Corredor de Exportação Leste, do Porto de Paranaguá.
A empresa Portos do Paraná já contratou o projeto básico para a modernização e remodelação do Corredor de Exportação Leste do Porto de Paranaguá. A obra aumentará a capacidade operacional do complexo em 100%.
O diretor-presidente, Luiz Fernando Garcia, destaca que o objetivo é dar condições para que o complexo atenda a demanda com excelência para os próximos 50 anos.
O modelo paranaense para embarque de granéis de exportação é único no Brasil. A carga pode ser embarcada simultaneamente nos três berços de atracação exclusivos para granéis e é possível que um mesmo navio receba mercadoria de diferentes produtores, em sistema de pool.
As estruturas de armazenagem são interligadas por correias transportadoras. As linhas levam os produtos até os porões dos navios, que são carregados por seis equipamentos, os shiploaders que operam em três berços preferencias. (Repórter: Flávio Rehme)
O diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia afirma que o poder público precisa atuar como facilitador, não como entrave. Ao realizar grandes obras, além de oferecer mais eficiência e qualidade, também mostra para a iniciativa privada que é seguro investir também.//SONORA LUIZ FERNANDO GARCIA//
A autoridade portuária que administra o porto, e responsável por oferecer a infraestrutura necessária às atividades de movimentação de cargas, deve investir 703 milhões de reais nos próximos anos. Somente na contratação do projeto executivo de modernização do Corredor de Exportação Leste serão aplicados 4 milhões de reais.
Com a previsão de mais estrutura e demanda crescente, as empresas que atuam no embarque e desembarque de produtos estão animadas. A Rocha Terminais Portuários e Logística anunciou novos investimentos na duplicação da capacidade de armazenagem e movimentação de granéis sólidos pelo Corredor de Exportação Leste, do Porto de Paranaguá.
A empresa Portos do Paraná já contratou o projeto básico para a modernização e remodelação do Corredor de Exportação Leste do Porto de Paranaguá. A obra aumentará a capacidade operacional do complexo em 100%.
O diretor-presidente, Luiz Fernando Garcia, destaca que o objetivo é dar condições para que o complexo atenda a demanda com excelência para os próximos 50 anos.
O modelo paranaense para embarque de granéis de exportação é único no Brasil. A carga pode ser embarcada simultaneamente nos três berços de atracação exclusivos para granéis e é possível que um mesmo navio receba mercadoria de diferentes produtores, em sistema de pool.
As estruturas de armazenagem são interligadas por correias transportadoras. As linhas levam os produtos até os porões dos navios, que são carregados por seis equipamentos, os shiploaders que operam em três berços preferencias. (Repórter: Flávio Rehme)