Integração entre Central de Transplantes e Casa Militar garante a vida de pacientes
18/03/2025
O trabalho conjunto entre a Central Estadual de Transplantes do Paraná, CET, e a Divisão de Transporte Aéreo da Casa Militar, DTA, tem sido essencial para que o Paraná mantenha sua posição como líder brasileiro na doação de órgãos. Com o objetivo de aprimorar operação e aumentar o número de transplantes, equipes de plantonistas da CET e pilotos da DTA participaram de uma atividade de integração nesta terça-feira no Aeroporto do Bacacheri, em Curitiba. De acordo com os dados mais recentes do Registro Brasileiro de Transplantes, RBT, da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, ABTO, com informações de janeiro a setembro de 2024, o Paraná é o líder em doações de órgãos no Brasil, com 42,8 doações por milhão de pessoas, pmp, com mais do que o dobro da média nacional, que é de 20,3 doações pmp. O encontro faz parte de um trabalho de aproximação dos setores para que o Estado siga sendo uma referência na doação de órgãos. O chefe da Casa Militar, coronel Marcos Antonio, explica sobre as ações. // SONORA CORONEL MARCOS //
Ao longo de 2024, 832 órgãos foram transplantados no Paraná, segundo dados do Sistema Estadual de Transplantes do Paraná. Deste total, 250 precisaram de transporte aéreo, sendo 30 corações transplantados, 103 fígados e 117 rins. A capitã Jenifer Formanquevski, pilota do DTA, ressalta a importância da comunicação. // SONORA CAPITÃ JENIFER //
A coordenadora da Central Estadual de Transplantes, Juliana Ribeiro, destaca a importância da integração. // SONORA JULIANA RIBEIRO //
Além de ter uma estrutura única para o transporte destes órgãos, o Paraná também se diferencia dos outros Estados por contar com quatro Organizações de Procura de Órgãos, localizadas em Cascavel, Curitiba, Maringá e Londrina, que prestam o apoio às instituições da rede de doações e transplantes. (Repórter: Victor Luís)
Ao longo de 2024, 832 órgãos foram transplantados no Paraná, segundo dados do Sistema Estadual de Transplantes do Paraná. Deste total, 250 precisaram de transporte aéreo, sendo 30 corações transplantados, 103 fígados e 117 rins. A capitã Jenifer Formanquevski, pilota do DTA, ressalta a importância da comunicação. // SONORA CAPITÃ JENIFER //
A coordenadora da Central Estadual de Transplantes, Juliana Ribeiro, destaca a importância da integração. // SONORA JULIANA RIBEIRO //
Além de ter uma estrutura única para o transporte destes órgãos, o Paraná também se diferencia dos outros Estados por contar com quatro Organizações de Procura de Órgãos, localizadas em Cascavel, Curitiba, Maringá e Londrina, que prestam o apoio às instituições da rede de doações e transplantes. (Repórter: Victor Luís)