Inédito: aluna com deficiência visual faz prova de proficiência em língua estrangeira na UEPG
19/11/2024
A Universidade Estadual de Ponta Grossa segue com diversas iniciativas para promover a inclusão de sua comunidade acadêmica. Pela primeira vez, foi ofertada a prova de proficiência em língua estrangeira para uma aluna do Programa de Pós-graduação em Educação com deficiência visual. Quem entrou para a história da UEPG foi Jéssica Carolina dos Santos Paiva. Graduada em licenciatura em Pedagogia no início de 2024 pela própria UEPG, ela já ingressou no mestrado em Educação este ano. E uma das exigências do mestrado é a proficiência em língua estrangeira, que deve ser feita ainda no primeiro ano. A prova foi aplicada de maneira online para diversos candidatos em 10 de novembro. // SONORA JÉSSICA CAROLINA //
A coordenadora do PPG em Educação, professora Simone Regina, conta que em 2021 foram aprovadas políticas e ações afirmativas para o processo seletivo, com a inclusão de cotas para pessoas negras, trans, indígenas e com deficiência. // SONORA SIMONE REGINA //
Segundo Simone de Fátima, professora do Departamento de Estudos de Linguagem da UEPG e pesquisadora da área da deficiência visual, em alguns casos, o transcritor é também guia, entretanto, em testes de línguas específicas, como a prova de proficiência, os aplicadores precisam oportunizar um transcritor fluente na língua do exame e um guia, ou seja, uma pessoa que atue e conheça o universo da pessoa com deficiência. // SONORA SIMONE DE FÁTIMA //
A UEPG organiza sua própria prova de proficiência em língua estrangeira desde 2019. Candidatos que têm interesse em fazer a prova de proficiência em leitura em língua estrangeira da UEPG podem acessar o site exclusivo e obter maiores detalhes sobre todo o processo. (Repórter: Victor Luís)
A coordenadora do PPG em Educação, professora Simone Regina, conta que em 2021 foram aprovadas políticas e ações afirmativas para o processo seletivo, com a inclusão de cotas para pessoas negras, trans, indígenas e com deficiência. // SONORA SIMONE REGINA //
Segundo Simone de Fátima, professora do Departamento de Estudos de Linguagem da UEPG e pesquisadora da área da deficiência visual, em alguns casos, o transcritor é também guia, entretanto, em testes de línguas específicas, como a prova de proficiência, os aplicadores precisam oportunizar um transcritor fluente na língua do exame e um guia, ou seja, uma pessoa que atue e conheça o universo da pessoa com deficiência. // SONORA SIMONE DE FÁTIMA //
A UEPG organiza sua própria prova de proficiência em língua estrangeira desde 2019. Candidatos que têm interesse em fazer a prova de proficiência em leitura em língua estrangeira da UEPG podem acessar o site exclusivo e obter maiores detalhes sobre todo o processo. (Repórter: Victor Luís)