Indústria de suco de laranja investe R$ 20 milhões em nova unidade no Paraná
23/08/2024
O governador Carlos Massa Ratinho Junior participou nesta sexta-feira, em Paranavaí, no Noroeste, da inauguração da primeira unidade da Cutrale no Estado, empresa que atua no ramo de laranjas in natura e suco. É um novo centro de recepção da fruta, com investimento de 20 milhões de reais. A região Noroeste é a maior produtora de laranjas do Paraná. Ratinho Junior destacou que a produção da fruta é mais rentável do que outras culturas, e a chegada da empresa é um incentivo a mais para os citricultores. // SONORA RATINHO JUNIOR //
Segundo o diretor-executivo da Cutrale, Ricardo Franzini Krauss, a escolha do Paraná foi estratégica, e faz parte de um movimento planejado há, pelo menos, oito anos. // SONORA RICARDO FRANZINI KRAUSS //
O secretário de Agricultura e Abastecimento, Natalino Avance de Souza, explicou que com base em São Paulo, estado que tem sofrido com o greening, a empresa tem buscado alternativas e viu no Paraná a oportunidade de manter a qualidade dos produtos. // SONORA NATALINO AVANCE DE SOUZA //
O Estado conta com uma rede de cuidado para erradicar essa doença nas plantações, por meio do Sistema Estadual de Agricultura, em especial com o trabalho dos técnicos da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná. Em relação a operação dessa unidade, no Centro de Recepção de Paranavaí, as laranjas são coletadas diretamente dos produtores rurais antes de serem processadas na indústria. O processo inclui a recepção, classificação e armazenamento das frutas. O BIN, nome dado a estrutura de armazenagem, tem capacidade para até 15 mil caixas de laranjas com 40 quilos cada. O produtor chega na unidade, descarrega e, na mesma hora, outro caminhão já faz o carregamento, que será enviado para a fábrica da empresa em São Paulo. Com isso, o produtor não precisa se preocupar com frete, o que barateia os custos. No início das operações, a Cutrale está com um turno, com 16 funcionários diretos, fora os indiretos, envolvidos com o transporte. A expectativa é que, com a consolidação das operações, sejam quatro turnos, triplicando o número de empregados. (Repórter: Gabriel Ramos)
Segundo o diretor-executivo da Cutrale, Ricardo Franzini Krauss, a escolha do Paraná foi estratégica, e faz parte de um movimento planejado há, pelo menos, oito anos. // SONORA RICARDO FRANZINI KRAUSS //
O secretário de Agricultura e Abastecimento, Natalino Avance de Souza, explicou que com base em São Paulo, estado que tem sofrido com o greening, a empresa tem buscado alternativas e viu no Paraná a oportunidade de manter a qualidade dos produtos. // SONORA NATALINO AVANCE DE SOUZA //
O Estado conta com uma rede de cuidado para erradicar essa doença nas plantações, por meio do Sistema Estadual de Agricultura, em especial com o trabalho dos técnicos da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná. Em relação a operação dessa unidade, no Centro de Recepção de Paranavaí, as laranjas são coletadas diretamente dos produtores rurais antes de serem processadas na indústria. O processo inclui a recepção, classificação e armazenamento das frutas. O BIN, nome dado a estrutura de armazenagem, tem capacidade para até 15 mil caixas de laranjas com 40 quilos cada. O produtor chega na unidade, descarrega e, na mesma hora, outro caminhão já faz o carregamento, que será enviado para a fábrica da empresa em São Paulo. Com isso, o produtor não precisa se preocupar com frete, o que barateia os custos. No início das operações, a Cutrale está com um turno, com 16 funcionários diretos, fora os indiretos, envolvidos com o transporte. A expectativa é que, com a consolidação das operações, sejam quatro turnos, triplicando o número de empregados. (Repórter: Gabriel Ramos)