Indicadores apontam economia do Paraná em crescimento
07/02/2020
No ano passado, o Paraná acelerou o ritmo da produção industrial, esteve entre os maiores geradores de emprego do País e manteve curvas de crescimento na agricultura e no comércio. Esse é o resumo dos principais indicadores econômicos do Estado no ano passado. Eles mostram desempenho acima da expectativa em todos os setores e recuperação que ajudou a impulsionar o Produto Interno Bruto brasileiro. Para o governador Carlos Massa Ratinho Junior, o bom momento do Paraná se deve à confiança dos empresários e por políticas públicas de estímulo ao emprego, ao comércio, desburocratização e infraestrutura. // SONORA RATINHO JUNIOR //
O governador destacou que, mesmo com uma safra abaixo do esperado nos últimos dois anos, o Paraná conseguiu ter uma economia forte, liderando a produção industrial e atraindo 23 bilhões de reais em investimentos privados. Entre as iniciativas do Estado que contribuem com o desempenho econômico, estão o programa Descomplica, de desburocratização no processo de abertura de empresas, a conquista da autonomia dos portos do Paraná, o programa Voe Paraná, a retirada de mais de 60 mil itens do regime de substituição tributária, a modernização tecnológica da Junta Comercial, o fortalecimento do sistema estadual de fomento e o programa Paraná Trifásico, de transformação da rede elétrica no campo. Segundo dados do IBGE, o Estado também acumulou crescimento de 5,4% na produção industrial entre janeiro e novembro, e no comércio varejista ampliado, a evolução foi de 3%. O Paraná também encerrou 2019 com saldo de 111 mil novas empresas, segundo dados da Junta Comercial. No ano passado, o Paraná consolidou a 3ª posição no ranking nacional das exportações agropecuárias, correspondendo a 13% do volume brasileiro. O Paraná teve recorde no abate de frangos e foi o principal exportador deste produto no Brasil, com 38% do volume total. A previsão otimista para 2020 tem como base a supersafra de grãos do verão, a conquista do novo status sanitário e a consolidação das conquistas de infraestrutura, com potencial de atrair novos investimentos. A safra paranaense de grãos de verão pode chegar a 23 milhões e 400 mil toneladas, valor 19% superior ao da safra anterior, segundo estimativas da Secretaria de Agricultura e Abastecimento. O governador Ratinho Junior destaca a importância do setor para o Estado, ressaltando a atuação das cooperativas. // SONORA RATINHO JUNIOR //
A suspensão da vacinação contra a febre aftosa nos rebanhos paranaenses deve ampliar o acesso a novos mercados para os produtores locais. Em setembro, haverá reconhecimento pelo Ministério da Agricultura e, no ano que vem, pela Organização Mundial de Saúde Animal. O novo status sanitário permitirá abrir mercados e dobrar as exportações de carne suína, por exemplo. Há otimismo, também, por parte do empresário paranaense. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio cresceu 15% em novembro relação ao mesmo mês de 2018. A Pesquisa de Opinião do Empresário do Comércio, Serviços e Turismo da Fecomercio também mostra que 69% dos empresários do Estado têm expectativa favorável para este primeiro semestre. (Repórter: Rodrigo Arend)
O governador destacou que, mesmo com uma safra abaixo do esperado nos últimos dois anos, o Paraná conseguiu ter uma economia forte, liderando a produção industrial e atraindo 23 bilhões de reais em investimentos privados. Entre as iniciativas do Estado que contribuem com o desempenho econômico, estão o programa Descomplica, de desburocratização no processo de abertura de empresas, a conquista da autonomia dos portos do Paraná, o programa Voe Paraná, a retirada de mais de 60 mil itens do regime de substituição tributária, a modernização tecnológica da Junta Comercial, o fortalecimento do sistema estadual de fomento e o programa Paraná Trifásico, de transformação da rede elétrica no campo. Segundo dados do IBGE, o Estado também acumulou crescimento de 5,4% na produção industrial entre janeiro e novembro, e no comércio varejista ampliado, a evolução foi de 3%. O Paraná também encerrou 2019 com saldo de 111 mil novas empresas, segundo dados da Junta Comercial. No ano passado, o Paraná consolidou a 3ª posição no ranking nacional das exportações agropecuárias, correspondendo a 13% do volume brasileiro. O Paraná teve recorde no abate de frangos e foi o principal exportador deste produto no Brasil, com 38% do volume total. A previsão otimista para 2020 tem como base a supersafra de grãos do verão, a conquista do novo status sanitário e a consolidação das conquistas de infraestrutura, com potencial de atrair novos investimentos. A safra paranaense de grãos de verão pode chegar a 23 milhões e 400 mil toneladas, valor 19% superior ao da safra anterior, segundo estimativas da Secretaria de Agricultura e Abastecimento. O governador Ratinho Junior destaca a importância do setor para o Estado, ressaltando a atuação das cooperativas. // SONORA RATINHO JUNIOR //
A suspensão da vacinação contra a febre aftosa nos rebanhos paranaenses deve ampliar o acesso a novos mercados para os produtores locais. Em setembro, haverá reconhecimento pelo Ministério da Agricultura e, no ano que vem, pela Organização Mundial de Saúde Animal. O novo status sanitário permitirá abrir mercados e dobrar as exportações de carne suína, por exemplo. Há otimismo, também, por parte do empresário paranaense. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio cresceu 15% em novembro relação ao mesmo mês de 2018. A Pesquisa de Opinião do Empresário do Comércio, Serviços e Turismo da Fecomercio também mostra que 69% dos empresários do Estado têm expectativa favorável para este primeiro semestre. (Repórter: Rodrigo Arend)