Incentivo ao paradesportos é um dos destaques nos dez anos do Geração Olímpica
21/07/2021
A atleta Mari Santilli, que vai disputar paracanoagem em Tóquio, costuma definir o programa Geração Olímpica, do Governo do Estado, como “o gigante paranaense”. A atleta é uma das bolsistas contempladas pelo programa, que em 2021 completa dez anos de existência. Neste período, foram ofertadas mais de 1.150 bolsas para atletas e técnicos do paradesporto paranaense, em 18 diferentes modalidades.
Nesta edição de 2021, até o momento 283 atletas e técnicos, desde o iniciante até o olímpico, foram contemplados com bolsas financeiras pelo Geração Olímpica.
A Mari Santilli, que desde 2016 recebe a bolsa-atleta na modalidade da paracanoagem, considera o programa essencial para apoiar atletas de alto rendimento, como é o seu caso. // SONORA MARI SANTILLI //.
Formada em educação física, o paradesporto nunca foi uma novidade em sua vida. Entretanto, após sofrer um acidente ela passou de atleta amadora para atleta de alto rendimento. O incentivo da bolsa-atleta do Geração Olímpica foi o suporte para realizar sonhos, como a participação na Rio 2016.
Na Paralímpiada de Tóquio 2020, três atletas da paracanoagem irão representar o Brasil: Mari Santilli, Adriana Azevedo e Giovane Vieira, todos bolsistas do Geração Olímpica.
Desde 2012 com incentivo do Geração Olímpica, o representante da bocha paraolímpica, Darlan França Ciesielski Junior, é técnico do time da Associação de Deficientes Físicos do Paraná.
Para Darlan, a evolução do paradesporto paranaense teve como uma das alavancas os Jogos Abertos Paradesportivos, Parajaps. Criado em 2012, é a principal competição paradesportiva do Estado, realizada pelo Governo do Paraná, por meio da Superintendência de Esporte.
// SONORA DARLAN FRANÇA CIESIELSKI JUNIOR //.
Os jogos reúnem mais de 1.500 atletas em 17 modalidades, coletivas e individuais, que levam a competição a diversos municípios paranaenses. (Repórter Felippe Salles)
Nesta edição de 2021, até o momento 283 atletas e técnicos, desde o iniciante até o olímpico, foram contemplados com bolsas financeiras pelo Geração Olímpica.
A Mari Santilli, que desde 2016 recebe a bolsa-atleta na modalidade da paracanoagem, considera o programa essencial para apoiar atletas de alto rendimento, como é o seu caso. // SONORA MARI SANTILLI //.
Formada em educação física, o paradesporto nunca foi uma novidade em sua vida. Entretanto, após sofrer um acidente ela passou de atleta amadora para atleta de alto rendimento. O incentivo da bolsa-atleta do Geração Olímpica foi o suporte para realizar sonhos, como a participação na Rio 2016.
Na Paralímpiada de Tóquio 2020, três atletas da paracanoagem irão representar o Brasil: Mari Santilli, Adriana Azevedo e Giovane Vieira, todos bolsistas do Geração Olímpica.
Desde 2012 com incentivo do Geração Olímpica, o representante da bocha paraolímpica, Darlan França Ciesielski Junior, é técnico do time da Associação de Deficientes Físicos do Paraná.
Para Darlan, a evolução do paradesporto paranaense teve como uma das alavancas os Jogos Abertos Paradesportivos, Parajaps. Criado em 2012, é a principal competição paradesportiva do Estado, realizada pelo Governo do Paraná, por meio da Superintendência de Esporte.
// SONORA DARLAN FRANÇA CIESIELSKI JUNIOR //.
Os jogos reúnem mais de 1.500 atletas em 17 modalidades, coletivas e individuais, que levam a competição a diversos municípios paranaenses. (Repórter Felippe Salles)