Impacto do clima na safra 2023/2024 exige ajuste de preços para garantir renda ao agricultor
18/01/2024
As constantes mudanças climáticas que têm marcado a safra de grãos 2023-2024 no Brasil, e particularmente no Paraná, apontam para uma grande frustração na produção. Para discutir a situação, o Sistema Ocepar convocou nesta quinta-feira uma reunião com o secretário da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara, que falou sobre a necessidade de transparência nos números para que o mercado ajuste os preços e garanta renda aos produtores. // SONORA NORBERTO ORTIGARA //
A atual safra sentiu problemas com as chuvas fortes de outubro e novembro de 2023. No entanto, Ortigara relatou que as maiores dificuldades passaram a ser sentidas a partir de meados de dezembro, com a estiagem e altas temperaturas. // SONORA NORBERTO ORTIGARA //
A principal cultura atualmente no campo é a soja. Nacionalmente, a última previsão da Companhia Nacional de Abastecimento, divulgada no último dia 10, é de 155 milhões e 300 mil toneladas, redução de 4,2% em relação às 162 milhões de toneladas das primeiras projeções. No Paraná, o Deral, Departamento de Economia Rural, deve divulgar a nova estimativa na quinta-feira da semana que vem. No último levantamento, de 18 de dezembro, que não refletiu as perdas pela falta de chuva e temperaturas elevadas, a soja aparecia com 21 milhões e 700 mil toneladas, uma redução de 200 mil em relação à projeção inicial. O chefe do Deral, Marcelo Garrido, ressaltou que, pelo último relatório da situação da cultura no Estado, divulgado na última segunda-feira, 97% dos cinco milhões e 800 mil hectares plantados ainda estavam no campo. // SONORA MARCELO GARRIDO //
O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e Pecuária, Neri Geller, disse que grandes desafios têm se colocado para a agropecuária brasileira. // SONORA NERI GELLER //
A questão da produção mundial de soja para a safra 2023-2024 também é assunto analisado no Boletim de Conjuntura Agropecuária desta semana. O documento do Deral aponta que, mesmo se registrada perda significativa, isso não deve refletir de forma crítica na disponibilidade do grão, além de os preços continuarem nos mesmos níveis. O boletim completo pode ser encontrado em www.agricultura.pr.gov.br. (Repórter: Gustavo Vaz)
A atual safra sentiu problemas com as chuvas fortes de outubro e novembro de 2023. No entanto, Ortigara relatou que as maiores dificuldades passaram a ser sentidas a partir de meados de dezembro, com a estiagem e altas temperaturas. // SONORA NORBERTO ORTIGARA //
A principal cultura atualmente no campo é a soja. Nacionalmente, a última previsão da Companhia Nacional de Abastecimento, divulgada no último dia 10, é de 155 milhões e 300 mil toneladas, redução de 4,2% em relação às 162 milhões de toneladas das primeiras projeções. No Paraná, o Deral, Departamento de Economia Rural, deve divulgar a nova estimativa na quinta-feira da semana que vem. No último levantamento, de 18 de dezembro, que não refletiu as perdas pela falta de chuva e temperaturas elevadas, a soja aparecia com 21 milhões e 700 mil toneladas, uma redução de 200 mil em relação à projeção inicial. O chefe do Deral, Marcelo Garrido, ressaltou que, pelo último relatório da situação da cultura no Estado, divulgado na última segunda-feira, 97% dos cinco milhões e 800 mil hectares plantados ainda estavam no campo. // SONORA MARCELO GARRIDO //
O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e Pecuária, Neri Geller, disse que grandes desafios têm se colocado para a agropecuária brasileira. // SONORA NERI GELLER //
A questão da produção mundial de soja para a safra 2023-2024 também é assunto analisado no Boletim de Conjuntura Agropecuária desta semana. O documento do Deral aponta que, mesmo se registrada perda significativa, isso não deve refletir de forma crítica na disponibilidade do grão, além de os preços continuarem nos mesmos níveis. O boletim completo pode ser encontrado em www.agricultura.pr.gov.br. (Repórter: Gustavo Vaz)