IAT devolve à natureza gato-do-mato-pequeno que ficou à deriva em rio no Litoral
02/04/2025
A lenda de que o gato tem mais de uma vida ganhou um novo capítulo, agora no Paraná. Um gato-do-mato-pequeno que sobreviveu a uma das fortes chuvas que causou enchentes no Litoral, em fevereiro, foi devolvido à natureza nesta quarta-feira por técnicos do Instituto Água e Terra, IAT, autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável. O animal, uma fêmea com idade de jovem para adulto, foi resgatado pela Polícia Ambiental quando estava à deriva em um dos rios que cortam a região, preso somente a um galho de árvore, no dia 15 de fevereiro. Desde então, precisou passar por uma série de exames e um longo período de tratamento para ganhar peso, internado no Centro de Apoio à Fauna Silvestre de Curitiba. Até que veio a redenção e a volta ao habitat, em um ponto de mata fechada entre Antonina e Guaraqueçaba. O coordenador do setor de fauna do escritório regional do IAT no Litoral, Rafael Galvão, explica sobre o animal. // SONORA RAFAEL GALVÃO //
O Leopardus guttulus ou gato-do-mato-pequeno, é uma subespécie de gato-do-mato. Um animal silvestre, carnívoro, que se alimenta de presas vivas. Têm hábitos noturnos e vive em áreas de floresta densa, como a Mata Atlântica. A espécie atualmente é ameaçada de extinção. Ao avistar animais fora do habitat natural, machucados ou vítimas de maus-tratos, tráfico ilegal ou cativeiro irregular, o cidadão deve entrar em contato com a Ouvidoria do Instituto Água e Terra ou da Polícia Militar do Paraná. Se preferir, outra opção é ligar para o Disque Denúncia 181 e informar de forma objetiva e precisa a localização e o que aconteceu com o animal. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rapidamente as equipes conseguem fazer o atendimento. (Repórter: Victor Luís)
O Leopardus guttulus ou gato-do-mato-pequeno, é uma subespécie de gato-do-mato. Um animal silvestre, carnívoro, que se alimenta de presas vivas. Têm hábitos noturnos e vive em áreas de floresta densa, como a Mata Atlântica. A espécie atualmente é ameaçada de extinção. Ao avistar animais fora do habitat natural, machucados ou vítimas de maus-tratos, tráfico ilegal ou cativeiro irregular, o cidadão deve entrar em contato com a Ouvidoria do Instituto Água e Terra ou da Polícia Militar do Paraná. Se preferir, outra opção é ligar para o Disque Denúncia 181 e informar de forma objetiva e precisa a localização e o que aconteceu com o animal. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rapidamente as equipes conseguem fazer o atendimento. (Repórter: Victor Luís)