IAT amplia projeto Parques Paraná, que passa a contar com 32 complexos ambientais
02/10/2024
O Instituto Água e Terra, o IAT, ampliou o projeto Parques Paraná com a incorporação de três novos complexos ambientais: a Floresta Estadual Metropolitana, em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba; a Estação Ecológica do Caiuá, em Diamante do Norte, no Noroeste; e o Jardim Botânico de Londrina, no Norte do Estado. Agora, o projeto totaliza 32 áreas de preservação. A iniciativa visa requalificar essas áreas para atividades turísticas e educativas. As Unidades de Conservação Caiuá e Floresta Metropolitana, antes restritas a visitas educativas e pesquisas, agora podem expandir o turismo conforme as regras locais. O Jardim Botânico de Londrina, que antes era vinculado à Diretoria de Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos, passa a ser administrado pela Diretoria de Patrimônio Natural do IAT. A chefe da Divisão de UCs do IAT, Lorena Frandini, explica que a mudança vem para atender a uma demanda já identificada. // SONORA LORENA FRANDINI //
Os novos locais se juntam aos outros 29 complexos do selo Parques Paraná, que incluem 28 Unidades de Conservação que permitem a visitação geral e o Aquário de Paranaguá, no Litoral. A Floresta Estadual Metropolitana é uma unidade de conservação com 409 hectares, localizada em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba. Desde 2022, é gerida pelo Instituto Água e Terra e comunidades indígenas, abrigando vegetação de Campos e Floresta Ombrófila Mista. A Estação Ecológica do Caiuá, no Noroeste do Paraná, foi criada em 1994 como compensação pela construção de uma usina hidrelétrica. Com mil 448 hectares, a estação protege espécies do bioma Floresta Estacional Semidecidual, garantindo a preservação de sua fauna e flora. O Jardim Botânico de Londrina tem 97 hectares e abriga cinco jardins temáticos. Entre eles, o Arboreto Nativas do Paraná, com espécies das diversas regiões do Estado, e o Jardim das Barrigudas, que cultiva o baobá, uma árvore nativa de Madagascar. O Paraná conta hoje com 73 Unidades de Conservação, sendo 25 abertas à visitação. Essas áreas somam mais de 26 mil quilômetros quadrados de ecossistemas protegidos. Mais informações sobre os parques estaduais estão disponíveis no site do IAT, o www.iat.pr.gov.br. (Repórter: Gabriel Ramos)
Os novos locais se juntam aos outros 29 complexos do selo Parques Paraná, que incluem 28 Unidades de Conservação que permitem a visitação geral e o Aquário de Paranaguá, no Litoral. A Floresta Estadual Metropolitana é uma unidade de conservação com 409 hectares, localizada em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba. Desde 2022, é gerida pelo Instituto Água e Terra e comunidades indígenas, abrigando vegetação de Campos e Floresta Ombrófila Mista. A Estação Ecológica do Caiuá, no Noroeste do Paraná, foi criada em 1994 como compensação pela construção de uma usina hidrelétrica. Com mil 448 hectares, a estação protege espécies do bioma Floresta Estacional Semidecidual, garantindo a preservação de sua fauna e flora. O Jardim Botânico de Londrina tem 97 hectares e abriga cinco jardins temáticos. Entre eles, o Arboreto Nativas do Paraná, com espécies das diversas regiões do Estado, e o Jardim das Barrigudas, que cultiva o baobá, uma árvore nativa de Madagascar. O Paraná conta hoje com 73 Unidades de Conservação, sendo 25 abertas à visitação. Essas áreas somam mais de 26 mil quilômetros quadrados de ecossistemas protegidos. Mais informações sobre os parques estaduais estão disponíveis no site do IAT, o www.iat.pr.gov.br. (Repórter: Gabriel Ramos)