Horta comunitária sob linhas de alta tensão da Copel em Maringá recebe comitiva peruana
05/07/2024
A horta comunitária sob linhas de alta tensão da Copel na Vila Esperança, em Maringá, recebeu uma visita técnica internacional de engenheiros agrônomos, ambientais e zootecnistas peruanos, que são alunos de mestrado em Agroecologia da UEM, Universidade Estadual de Maringá. Eles conheceram os canteiros e trocaram experiências sobre o programa Cultivar Energia, da Copel, que promove hortas comunitárias em parceria com prefeituras e comunidades. Maringá possui 41 hortas comunitárias, sendo três em parceria com o programa da Copel. A horta da Vila Esperança, com 10 mil metros quadrados e 42 horticultores voluntários, é um modelo de organização e produtividade. Os voluntários produzem verduras, legumes e frutas para consumo próprio, comercialização ou doação do excedente. O grupo peruano também visitou práticas de agroecologia em Maringá e região, com acompanhamento de profissionais do IDR-PR e professores da UEM. A visita faz parte de um intercâmbio entre a UEM e a Universidade Nacional de San Martín, no Peru. O agrônomo, doutor em Economia Aplicada e professor da UEM Alexandre Florindo Alves explica que essa troca de experiências é importante para a formação dos estudantes do mestrado, que já está na segunda turma em convênio com a instituição peruana. Alexandre esclarece, ainda, que a horta da Vila Esperança integrou a programação de atividades do grupo porque, além de estar em um ambiente urbano com práticas agroecológicas, o espaço exemplifica a adoção de boas políticas públicas. // SONORA ALEXANDRE FLORINDO //
O programa Cultivar Energia, da Copel, incentiva hortas comunitárias sob linhas de alta tensão em oito municípios do Paraná e tem previsão de ser expandido para mais cinco. A Copel cede as faixas e orienta sobre segurança, enquanto os municípios oferecem assessoria técnica, preparam a terra e acompanham as famílias. (Repórter: Gabriel Ramos)
O programa Cultivar Energia, da Copel, incentiva hortas comunitárias sob linhas de alta tensão em oito municípios do Paraná e tem previsão de ser expandido para mais cinco. A Copel cede as faixas e orienta sobre segurança, enquanto os municípios oferecem assessoria técnica, preparam a terra e acompanham as famílias. (Repórter: Gabriel Ramos)