Guarda portuário vai expor "Monalisa Parnanguara" em galeria anexa do Louvre
25/03/2024
A “Monalisa Parnanguara”, apelido da obra original “Retrato de Érica”, do guarda portuário Amilton Lourenço, terá uma curta temporada de exibição no Museu do Louvre, em Paris, entre os dias 18 e 20 de outubro. Ele foi selecionado para expor no Carrousel du Louvre, uma galeria comercial que fica no famoso espaço de arte francês. Esta e mais uma dúzia de outras obras deverão ser apreciadas por um público estimado de 30 mil pessoas por dia. De acordo com Amilton, o convite para expor em Paris surgiu numa viagem que ele e Érica, sua esposa e Monalisa, se encontraram com um amigo que o incentivou a se inscrever no Salão Internacional da Arte Contemporânea. O Salão é realizado duas vezes por ano. Em 2024, haverá uma edição entre 5 e 7 de abril e a de outubro. Além das lojas, a galeria está embaixo da pirâmide invertida. Lourenço explica quem poderá ver as suas obras. // SONORA AMILTON LOURENÇO //
O artista brinca ao contar como foi a experiência de pintar a esposa. // SONORA AMILTON LOURENÇO //
Quando não está em escala no Porto de Paranaguá, Amilton está trabalhando na sua arte, uma paixão que cultiva desde criança. Ela o levou a procurar se desenvolver na pintura, conta o artista. // SONORA AMILTON LOURENÇO //
Amilton revela qual técnica adota em suas obras, bem como suas referências na arte. // SONORA AMILTON LOURENÇO //
De tanto pintar, já não sabe mais quanto produziu até porque muitos se perderam pelo caminho, mas ele tem obras em Brasília, Santos, São Paulo, Curitiba e agora, Paris. (Repórter: Gabriel Ramos)
O artista brinca ao contar como foi a experiência de pintar a esposa. // SONORA AMILTON LOURENÇO //
Quando não está em escala no Porto de Paranaguá, Amilton está trabalhando na sua arte, uma paixão que cultiva desde criança. Ela o levou a procurar se desenvolver na pintura, conta o artista. // SONORA AMILTON LOURENÇO //
Amilton revela qual técnica adota em suas obras, bem como suas referências na arte. // SONORA AMILTON LOURENÇO //
De tanto pintar, já não sabe mais quanto produziu até porque muitos se perderam pelo caminho, mas ele tem obras em Brasília, Santos, São Paulo, Curitiba e agora, Paris. (Repórter: Gabriel Ramos)