Guarapuava vai estrear projeto-piloto do IAT de mapeamento de áreas degradadas

20/03/2024
A Divisão de Geologia do IAT começa em abril, por Guarapuava, o cadastramento de áreas contaminadas e de áreas com potencial de contaminação. O projeto-piloto, inédito no Estado, tem o objetivo de produzir um mapa com os locais do município que apresentem algum tipo de degradação causada por atividades potencialmente poluidoras, como indústrias, lava-rápidos e postos de combustíveis, entre outras. A ação é em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente de Guarapuava e com a Unicentro e prevê o levantamento da base de dados para classificação posterior, georreferenciamento e representação por meio de mapas. Informações que são complementadas com imagens produzidas por perfilamento a laser. O investimento é estimado em 500 mil reais, com prazo de conclusão de dois anos. Responsável pelo projeto, a geóloga do IAT, Kátia Siedlecki, explica que no mapa são traçadas também as zonas de influência em torno de cada ponto de contaminação. // SONORA KÁTIA SIEDLECKI //

De acordo com a geóloga, Guarapuava foi escolhida para abrigar o projeto-piloto por possuir infraestrutura adequada para a execução dos procedimentos técnicos. Além disso, a estrutura geológica do município chama a atenção. // SONORA KÁTIA SIEDLECKI //

Chefe do escritório regional do IAT de Guarapuava, Marco Antônio Silva ressalta a importância dessas parcerias para a execução do projeto. // SONORA MARCO ANTÔNIO SILVA //

Dentro da parceria, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Guarapuava vai contribuir com os técnicos e a infraestrutura usados durante o processo de mapeamento. Além disso, técnicos e estudantes de pós-graduação da Unicentro também ajudam no trabalho de georreferenciamento. (Repórter: Gustavo Vaz)