Grupo de pesquisadores estuda tecnologias para melhorar vida de idosos e pessoas com deficiência
14/12/2022
Um grupo de professores, pesquisadores e estudantes está pesquisando formas de mudar a vida de muitos paranaenses por meio da tecnologia, inovação, mobilidade e projetos na área de Tecnologias Assistivas, promovendo qualidade de vida e autonomia para pessoas com deficiência e pessoas idosas. Numa articulação iniciada em 2019, o grupo, que atualmente conta com nove professores líderes de pesquisa, além de mestrandos e doutorandos, passa a contar com o apoio permanente da Fundação Araucária dentro do NAPI-TA, o Novo Arranjo em Tecnologia e Inovação - Tecnologias Assistivas, um dos diversos NAPIs que o Estado desenvolve. Os NAPIs produzem conhecimento de forma colaborativa por pesquisadores paranaenses e de outras regiões, a partir de demandas prioritárias de desenvolvimento de setores estratégicos. Além da Fundação Araucária, participam do Napi-TA a Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, Universidade Federal do Paraná, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, PUC-PR, UENP e o Instituto Federal do Paraná. O projeto também conta com a colaboração de universidades internacionais, hospitais e organizações sociais. Para os próximos quatro anos, estão previstos investimentos de 4 milhões e 900 mil reais, entre insumos e bolsas de mestrado, doutorado e iniciação científica para as pesquisas. Luiz Márcio Spinosa, diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fundação Araucária, afirmou que a constituição de um NAPI para Tecnologias Assistivas é uma oportunidade para mostrar a contribuição que o Sistema de Ciência e Tecnologia do Estado pode dar numa área que é tão fundamental. //SONORA LUIZ MÁRCIO SPINOSA//
O conceito de Tecnologias Assistivas engloba todos os instrumentos, serviços e técnicas que auxiliam na acessibilidade de Pessoas com Deficiências e da população idosa, de forma que possam viver de forma independente, garantindo assim a cidadania plena e a promoção da inclusão social. De acordo com Quelen Coden, umas das líderes de pesquisa e diretora de Desenvolvimento Social e Trabalho da Sejuf, a consolidação do NAPI-TA permite a elaboração de políticas públicas mais assertivas para o atendimento ao público idoso e/ou com deficiência. //SONORA QUELEN CODEN//
Segundo a professora Maria Lúcia Okumura, que também é líder de pesquisa pela PUC-PR, a interdisciplinaridade é fundamental para o sucesso do projeto. //SONORA MARIA LÚCIA OKUMURA//
Dentro do NAPI-TA, Maria Lúcia trabalha na área de acessibilidade para pessoas com deficiência visual no esporte e já registrou três patentes. Além disso, foram desenvolvidas próteses por meio de impressoras 3D para pessoas com ausência de membros. A sede do laboratório de impressão 3D fica na cidade de São João do Ivaí, no Vale do Ivaí. A Sejuf também atua em duas frentes em parceria com os líderes de pesquisa, com intercâmbio com pesquisadores internacionais, que impacta diretamente na construção dos dados, monitoramento e implementação de políticas públicas, a exemplo do conjunto de indicadores referente às pessoas com deficiência, serviços e acessibilidade no Estado, a partir do ambiente Paraná Acessível e dos ambientes inteligentes para pessoas idosas. Mais informações sobre as linhas de pesquisas dentro do NAPI-TA, podem ser conferidas em www.aen.pr.gov.br . (Repórter: Flávio Rehme)
O conceito de Tecnologias Assistivas engloba todos os instrumentos, serviços e técnicas que auxiliam na acessibilidade de Pessoas com Deficiências e da população idosa, de forma que possam viver de forma independente, garantindo assim a cidadania plena e a promoção da inclusão social. De acordo com Quelen Coden, umas das líderes de pesquisa e diretora de Desenvolvimento Social e Trabalho da Sejuf, a consolidação do NAPI-TA permite a elaboração de políticas públicas mais assertivas para o atendimento ao público idoso e/ou com deficiência. //SONORA QUELEN CODEN//
Segundo a professora Maria Lúcia Okumura, que também é líder de pesquisa pela PUC-PR, a interdisciplinaridade é fundamental para o sucesso do projeto. //SONORA MARIA LÚCIA OKUMURA//
Dentro do NAPI-TA, Maria Lúcia trabalha na área de acessibilidade para pessoas com deficiência visual no esporte e já registrou três patentes. Além disso, foram desenvolvidas próteses por meio de impressoras 3D para pessoas com ausência de membros. A sede do laboratório de impressão 3D fica na cidade de São João do Ivaí, no Vale do Ivaí. A Sejuf também atua em duas frentes em parceria com os líderes de pesquisa, com intercâmbio com pesquisadores internacionais, que impacta diretamente na construção dos dados, monitoramento e implementação de políticas públicas, a exemplo do conjunto de indicadores referente às pessoas com deficiência, serviços e acessibilidade no Estado, a partir do ambiente Paraná Acessível e dos ambientes inteligentes para pessoas idosas. Mais informações sobre as linhas de pesquisas dentro do NAPI-TA, podem ser conferidas em www.aen.pr.gov.br . (Repórter: Flávio Rehme)