Governo solicita ao Ibama a Licença Prévia Ambiental da Nova Ferroeste
24/11/2021
Nesta terça-feira, o Governo do Estado protocolou no site do Ibama, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, o Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório de Impacto Ambiental da Nova Ferroeste. Essa é uma das etapas do pedido de Licença Prévia do empreendimento. O estudo foi conduzido pela Fipe, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, contratada pelo governo estadual. O licenciamento ambiental envolve órgãos federais como o Ibama, e estaduais, como o IAT, o Instituto Água e Terra. De acordo com o coordenador do Plano Estadual Ferroviário, Luiz Henrique Fagundes, o Governo do Estado pretende promover o desenvolvimento sustentável. // SONORA LUIZ HENRIQUE FAGUNDES //
Uma equipe de 150 profissionais percorreu quase 1.280 quilômetros para levantar informações sobre a flora, os meios físicos e geológicos, e avaliar a qualidade da água nas bacias hidrográficas e do ar ao longo do traçado. Dados refentes a ruído, formação das cavernas, bem como a vida existente nestes lugares, foram catalogados. As condições sociais de boa parte das cidades impactadas pelos futuros trilhos também estão no estudo, assim como uma análise da comunidade quilombola em Guaíra e da Terra Indígena Rio das Cobras em Nova Laranjeiras. O coordenador geral do estudo, Daniel Macedo Neto, afirmou que o processo das análises foi desafiador para as equipes. // SONORA DANIEL MACEDO NETO //
Agora, o Ibama faz uma pré-análise do estudo e deve abrir o prazo oficial para a chamada das audiências públicas que devem acontecer no início do ano que vem. Elas são distribuídas ao longo do traçado para que a população possa participar. Outra etapa será a vistoria, na qual técnicos do Ibama vão a campo em locais estratégicos para fazer a avaliação e finalizar a análise antes de publicarem o parecer final. (Repórter: Gustavo Vaz)
Uma equipe de 150 profissionais percorreu quase 1.280 quilômetros para levantar informações sobre a flora, os meios físicos e geológicos, e avaliar a qualidade da água nas bacias hidrográficas e do ar ao longo do traçado. Dados refentes a ruído, formação das cavernas, bem como a vida existente nestes lugares, foram catalogados. As condições sociais de boa parte das cidades impactadas pelos futuros trilhos também estão no estudo, assim como uma análise da comunidade quilombola em Guaíra e da Terra Indígena Rio das Cobras em Nova Laranjeiras. O coordenador geral do estudo, Daniel Macedo Neto, afirmou que o processo das análises foi desafiador para as equipes. // SONORA DANIEL MACEDO NETO //
Agora, o Ibama faz uma pré-análise do estudo e deve abrir o prazo oficial para a chamada das audiências públicas que devem acontecer no início do ano que vem. Elas são distribuídas ao longo do traçado para que a população possa participar. Outra etapa será a vistoria, na qual técnicos do Ibama vão a campo em locais estratégicos para fazer a avaliação e finalizar a análise antes de publicarem o parecer final. (Repórter: Gustavo Vaz)