Governo do Estado reforma a Cadeia Pública de Rio Branco do Sul, na Região de Curitiba
20/10/2020
Nos últimos meses, a Cadeia Pública de Rio Branco do Sul se transformou em um canteiro de obras. Além de receber pintura, inclusive nas celas, foram feitas melhorias no sistema de esgoto e nos alojamentos. A unidade também ganhou uma nova fachada, salas para atividades laborais, para videoconferência, entrega e revista de alimentos. Com a reforma finalizada, a cadeia já está mais segura para servidores e presos. O chefe das Cadeias Públicas de Curitiba e Região Metropolitana, Marcos de Paula, explicou que a segurança se torna ainda mais ampla graças ao aparelho de raio-x para a revista de produtos que entram na unidade.
A reforma teve um investimento de cerca de 15 mil reais e, segundo De Paula, contou com diversas doações de empresas e de entidades civis.
Foi construído um novo pátio de sol, a cela para recebimento de presos foi readequada e o esgoto passou por reparos, assim como o banheiro na recepção. O objetivo, segundo De Paula, é de dar mais dignidade tanto ao servidores quanto aos custodiados da unidade.
Outra melhoria foi a implantação de um setor de costura, no qual oito presos já estão trabalhando. Visando o trabalho de ressocialização e remição de pena, detentos também trabalham nos setores de serviços do local, incluindo lavandaria, manutenção, faxina e culinária. Em setembro do ano passado, a unidade de Rio Branco do Sul foi regulamentada para custodiar a população gay, travesti e transexual. A iniciativa atende à Lei de Execução Penal, a qual estabelece a necessidade de classificação dos presos por perfil, e, também, a parâmetros nacionais e internacionais de respeito aos direitos fundamentais. Outros detalhes podem ser conferidos em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)
A reforma teve um investimento de cerca de 15 mil reais e, segundo De Paula, contou com diversas doações de empresas e de entidades civis.
Foi construído um novo pátio de sol, a cela para recebimento de presos foi readequada e o esgoto passou por reparos, assim como o banheiro na recepção. O objetivo, segundo De Paula, é de dar mais dignidade tanto ao servidores quanto aos custodiados da unidade.
Outra melhoria foi a implantação de um setor de costura, no qual oito presos já estão trabalhando. Visando o trabalho de ressocialização e remição de pena, detentos também trabalham nos setores de serviços do local, incluindo lavandaria, manutenção, faxina e culinária. Em setembro do ano passado, a unidade de Rio Branco do Sul foi regulamentada para custodiar a população gay, travesti e transexual. A iniciativa atende à Lei de Execução Penal, a qual estabelece a necessidade de classificação dos presos por perfil, e, também, a parâmetros nacionais e internacionais de respeito aos direitos fundamentais. Outros detalhes podem ser conferidos em xoops.celepar.parana/migracao/secs_aenoticias. (Repórter: Wyllian Soppa)