Governo do Estado inicia processo para duplicação da BR-469, a Rodovia das Cataratas
28/02/2020
O governador Carlos Massa Ratinho Junior confirmou nesta sexta-feira, durante a inauguração de obras do Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, que o Governo Federal concordou em transferir ao Estado a BR-469, conhecida como Rodovia das Cataratas. A medida permite que a estrada seja duplicada, o que elimina um problema do trânsito da cidade e melhora o acesso ao Aeroporto Internacional e também aos principais pontos turísticos de Foz. O projeto executivo já está pronto e a ordem de serviço deve ser assinada em setembro. O investimento previsto é de 135 milhões de reais, com o custo sendo dividido em 30% para o Governo Estadual e 70% para a Itaipu Binacional. Ratinho Junior destacou que a transferência de responsabilidade da rodovia foi um pedido do Governo do Estado. // SONORA RATINHO JUNIOR //
A duplicação do trecho de oito quilômetros e meio entre o trevo da Argentina até o portão do Parque Nacional do Iguaçu é uma reivindicação antiga dos moradores locais. Todos os entendimentos ambientais já estão sendo discutidos para não ocorrer atraso no cronograma. A expectativa é que até maio seja liberada a Licença de Instalação do Ibama para a obra, com o lançamento da licitação entre julho e agosto. A ordem de serviço deve ser assinada em setembro, com início imediato das obras e conclusão prevista para março de 2022. A pasta da Infraestrutura e Logística fica responsável pela gestão da obra. O secretário da área, Sandro Alex, contou que a expectativa é que a obra atenda o aumento da demanda de turistas na cidade. // SONORA SANDRO ALEX //
A BR-469 é a única via de acesso às Cataratas do Iguaçu e ao Aeroporto Internacional e também o mais importante corredor turístico da cidade. Lá estão concentrados alguns dos principais hotéis e atrativos. A falta de duplicação provoca congestionamentos constantes e prejuízos ao turismo.
Em época de férias e feriados prolongados, as filas no local são quilométricas. Para o diretor-geral brasileiro da Itaipu, Joaquim Silva e Luna, a duplicação da BR-469 complementa às demais obras de grande porte que estão sendo feitas na região. // SONORA JOAQUIM SILVA E LUNA //
No caso da duplicação da BR-469, o projeto já existe e foi doado pela Itaipu. A revisão da proposta foi feita pelo Fundo Iguaçu, que recebe a taxa espontânea de visitação dos turistas que passeiam na Itaipu, no Parque Nacional e no Marco das Três Fronteiras. O DNIT, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, transferiu a obra ao DER, Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná. (Repórter: Gustavo Vaz)
A duplicação do trecho de oito quilômetros e meio entre o trevo da Argentina até o portão do Parque Nacional do Iguaçu é uma reivindicação antiga dos moradores locais. Todos os entendimentos ambientais já estão sendo discutidos para não ocorrer atraso no cronograma. A expectativa é que até maio seja liberada a Licença de Instalação do Ibama para a obra, com o lançamento da licitação entre julho e agosto. A ordem de serviço deve ser assinada em setembro, com início imediato das obras e conclusão prevista para março de 2022. A pasta da Infraestrutura e Logística fica responsável pela gestão da obra. O secretário da área, Sandro Alex, contou que a expectativa é que a obra atenda o aumento da demanda de turistas na cidade. // SONORA SANDRO ALEX //
A BR-469 é a única via de acesso às Cataratas do Iguaçu e ao Aeroporto Internacional e também o mais importante corredor turístico da cidade. Lá estão concentrados alguns dos principais hotéis e atrativos. A falta de duplicação provoca congestionamentos constantes e prejuízos ao turismo.
Em época de férias e feriados prolongados, as filas no local são quilométricas. Para o diretor-geral brasileiro da Itaipu, Joaquim Silva e Luna, a duplicação da BR-469 complementa às demais obras de grande porte que estão sendo feitas na região. // SONORA JOAQUIM SILVA E LUNA //
No caso da duplicação da BR-469, o projeto já existe e foi doado pela Itaipu. A revisão da proposta foi feita pelo Fundo Iguaçu, que recebe a taxa espontânea de visitação dos turistas que passeiam na Itaipu, no Parque Nacional e no Marco das Três Fronteiras. O DNIT, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, transferiu a obra ao DER, Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná. (Repórter: Gustavo Vaz)