Governo do Estado e Klabin mantêm parceria estratégica no Paraná
31/01/2020
O Centro Estadual de Educação Profissional Florestal e Agrícola, inaugurado nesta sexta-feira em Ortigueira, é mais um capítulo da história da parceria estratégica entre o Governo do Estado e a fabricante de celulose Klabin. A associação de forças envolve investimentos em infraestrutura nos Campos Gerais, geração de emprego, capacitação e ampliação da capacidade de exportação. A Klabin, fundada em 1899, é a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil. Ao todo, são 18 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina. As três fábricas instaladas no Paraná ficam em Telêmaco Borba, Ortigueira e Rio Negro, e geram mais de 10 mil empregos diretos e indiretos, impactando 25 municípios. Segundo o governador Carlos Massa Ratinho Junior, a empresa é estratégica para a economia paranaense.// SONORA RATINHO JUNIOR.//
No ano passado, a empresa anunciou investimentos de nove bilhões e cem milhões de reais na ampliação da planta em Ortigueira, o projeto Puma II. Deste total, 450 milhões serão investidos em obras de infraestrutura, que serão executadas ao longo dos p´roximos quatro anos. O protocolo também prevê contrapartidas do Estado, como complementação de efetivos do batalhão da Polícia Militar, Corpo de Bombeiro e Polícia Civil; a implantação de Instituto Médico Legal, Delegacia Cidadã e Centros de Socioeducação; e o funcionamento do Hospital Regional de Telêmaco Borba. Além disso, a Klabin também faz o projeto executivo da obra na estrada que liga Imbaú a Reserva, na região central do Estado, que será doado ao Governo. O investimento privado no desenho do novo traçado da PR-160 e de toda a estrutura necessária permite que a obra seja licitada ainda neste ano, depois das análises ambientais e desapropriações necessárias. José Totti, diretor florestal da Klabin, afirmou que o Paraná oferece grande competitividade à empresa no cenário internacional.// SONORA JOSÉ TOTTI.//
Segundo projeções da Indústria Brasileira de Árvores, as empresas do setor têm potencial de investimento de 32 bilhões e 900 milhões de reais até 2023. No ano passado, a Klabin arrematou um terminal destinado à movimentação de carga geral, em especial celulose, no Porto de Paranaguá, por um milhão de reais. A empresa ficou obrigada a fazer um investimento no local na ordem de 87 milhões de reais, e a previsão é que o terminal tenha capacidade de movimentar um milhão e 200 mil toneladas por ano. Ainda em 2019, a Klabin fez o maior embarque de exportação da história da empresa, com carga de 46 mil toneladas de celulose. Com a movimentação inédita, a expectativa é de que esse tipo de procedimento se torne corriqueiro, aumente a eficiência portuária e traga mais ganhos para a cidade como um todo. (Repórter: Wyllian Soppa)
No ano passado, a empresa anunciou investimentos de nove bilhões e cem milhões de reais na ampliação da planta em Ortigueira, o projeto Puma II. Deste total, 450 milhões serão investidos em obras de infraestrutura, que serão executadas ao longo dos p´roximos quatro anos. O protocolo também prevê contrapartidas do Estado, como complementação de efetivos do batalhão da Polícia Militar, Corpo de Bombeiro e Polícia Civil; a implantação de Instituto Médico Legal, Delegacia Cidadã e Centros de Socioeducação; e o funcionamento do Hospital Regional de Telêmaco Borba. Além disso, a Klabin também faz o projeto executivo da obra na estrada que liga Imbaú a Reserva, na região central do Estado, que será doado ao Governo. O investimento privado no desenho do novo traçado da PR-160 e de toda a estrutura necessária permite que a obra seja licitada ainda neste ano, depois das análises ambientais e desapropriações necessárias. José Totti, diretor florestal da Klabin, afirmou que o Paraná oferece grande competitividade à empresa no cenário internacional.// SONORA JOSÉ TOTTI.//
Segundo projeções da Indústria Brasileira de Árvores, as empresas do setor têm potencial de investimento de 32 bilhões e 900 milhões de reais até 2023. No ano passado, a Klabin arrematou um terminal destinado à movimentação de carga geral, em especial celulose, no Porto de Paranaguá, por um milhão de reais. A empresa ficou obrigada a fazer um investimento no local na ordem de 87 milhões de reais, e a previsão é que o terminal tenha capacidade de movimentar um milhão e 200 mil toneladas por ano. Ainda em 2019, a Klabin fez o maior embarque de exportação da história da empresa, com carga de 46 mil toneladas de celulose. Com a movimentação inédita, a expectativa é de que esse tipo de procedimento se torne corriqueiro, aumente a eficiência portuária e traga mais ganhos para a cidade como um todo. (Repórter: Wyllian Soppa)