Governo do Estado discute Nova Ferroeste com prefeitos da RMC e Litoral
15/06/2021
Foi realizado, nesta terça-feira, o primeiro encontro de uma agenda de reuniões do Grupo de Trabalho do Plano Estadual Ferroviário com prefeitos dos municípios abrangidos pelo projeto da Nova Ferroeste. Pelo planejamento, será construída uma estrada de ferro entre Maracaju, maior produtor de grãos do Mato Grosso do Sul, e o Porto de Paranaguá, além de um novo ramal entre Cascavel e Foz do Iguaçu. Participaram do encontro representantes das cidades da Região Metropolitana de Curitiba e do Litoral, e a maioria acompanhou a distância. O secretário de Estado da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, explicou que o encontrou serviu para apresentar os primeiros levantamentos do projeto, e também para receber a contribuição com ideias dos municípios.// SONORA SANDRO ALEX.//
Luiz Henrique Fagundes, o coordenador do Plano Estadual Ferroviário, explicou que este tipo de aproximação com as lideranças municipais nesta fase do projeto é fundamental para que ele aconteça com celeridade e precisão.// SONORA LUIZ HENRIQUE FAGUNDES.//
Na reunião foi apresentada a nova ferrovia e o resultado dos estudos preliminares de demanda e engenharia. O projeto visa criar o segundo maior corredor de exportação de grãos e contêineres do País, com capacidade para a movimentação de 26 milhões de toneladas no primeiro ano de funcionamento. Na Região Metropolitana de Curitiba e no Litoral, o traçado da Nova Ferroeste vai passar por Balsa Nova, Lapa, Araucária, Contenda, Mandirituba, São José dos Pinhais, Morretes e Paranaguá. Para a prefeita de São José dos Pinhais, Nina Singer, a iniciativa é essencial para o desenvolvimento econômico do Estado.// SONORA NINA SINGER.//
Um levantamento do Programa Nacional de Segurança Ferroviária aponta os municípios de Curitiba e Paranaguá como as cidades com o pior conflito urbano do País envolvendo linha férrea. O traçado da Nova Ferroeste surge como uma solução para parte desse problema, como avalia Clever Ubiratan, do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba.// SONORA CLEVER UBIRATAN.//
O prefeito de Paranaguá, Marcelo Roque, participou do debate com os governos estadual e federal que estudam melhorias no acesso ao município e ao Porto de Paranaguá. Ele está otimista com a chegada da nova ferrovia, que deve gerar empregos e renda na cidade.// SONORA MARCELO ROQUE.//
Nas próximas semanas o GT Ferrovias seguirá a agenda de encontros em outras regiões do Paraná e no Mato Grosso do Sul, onde o traçado passa por mais oito cidades. O projeto da Nova Ferroeste busca implementar o segundo maior corredor de transporte de grãos e contêineres do País, unindo dois dos principais polos exportadores do agronegócio brasileiro. Somente a malha paulista teria capacidade maior. A expectativa é que os estudos de viabilidade sejam finalizados em setembro e os estudos de impacto ambiental em novembro. Com isso, a ideia é colocar a ferrovia em leilão na Bolsa de Valores do Brasil logo na sequência. O consórcio que vencer a concorrência será também responsável pelas obras, com investimento estimado em 25 bilhões de reais. (Repórter: Wyllian Soppa)
Luiz Henrique Fagundes, o coordenador do Plano Estadual Ferroviário, explicou que este tipo de aproximação com as lideranças municipais nesta fase do projeto é fundamental para que ele aconteça com celeridade e precisão.// SONORA LUIZ HENRIQUE FAGUNDES.//
Na reunião foi apresentada a nova ferrovia e o resultado dos estudos preliminares de demanda e engenharia. O projeto visa criar o segundo maior corredor de exportação de grãos e contêineres do País, com capacidade para a movimentação de 26 milhões de toneladas no primeiro ano de funcionamento. Na Região Metropolitana de Curitiba e no Litoral, o traçado da Nova Ferroeste vai passar por Balsa Nova, Lapa, Araucária, Contenda, Mandirituba, São José dos Pinhais, Morretes e Paranaguá. Para a prefeita de São José dos Pinhais, Nina Singer, a iniciativa é essencial para o desenvolvimento econômico do Estado.// SONORA NINA SINGER.//
Um levantamento do Programa Nacional de Segurança Ferroviária aponta os municípios de Curitiba e Paranaguá como as cidades com o pior conflito urbano do País envolvendo linha férrea. O traçado da Nova Ferroeste surge como uma solução para parte desse problema, como avalia Clever Ubiratan, do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba.// SONORA CLEVER UBIRATAN.//
O prefeito de Paranaguá, Marcelo Roque, participou do debate com os governos estadual e federal que estudam melhorias no acesso ao município e ao Porto de Paranaguá. Ele está otimista com a chegada da nova ferrovia, que deve gerar empregos e renda na cidade.// SONORA MARCELO ROQUE.//
Nas próximas semanas o GT Ferrovias seguirá a agenda de encontros em outras regiões do Paraná e no Mato Grosso do Sul, onde o traçado passa por mais oito cidades. O projeto da Nova Ferroeste busca implementar o segundo maior corredor de transporte de grãos e contêineres do País, unindo dois dos principais polos exportadores do agronegócio brasileiro. Somente a malha paulista teria capacidade maior. A expectativa é que os estudos de viabilidade sejam finalizados em setembro e os estudos de impacto ambiental em novembro. Com isso, a ideia é colocar a ferrovia em leilão na Bolsa de Valores do Brasil logo na sequência. O consórcio que vencer a concorrência será também responsável pelas obras, com investimento estimado em 25 bilhões de reais. (Repórter: Wyllian Soppa)