Governo destaca convergência entre conservação ambiental e produção agrícola
01/11/2023
É preciso seguir todos os passos de uma construção sustentável, principalmente quando se trata de produzir alimentos, e comprovar que o processo cumpre os princípios da sustentabilidade. Com essa perspectiva foi conduzido o painel “Os Desafios e Oportunidades de Crescimento do Agro Sustentável no Paraná”, em evento organizado pelo jornal Gazeta do Povo e realizado nesta quarta-feira na sede da Ocepar, Organização das Cooperativas do Paraná, que teve na abertura o governador Carlos Massa Ratinho Junior. O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, um dos participantes do painel, destacou a vocação do Paraná em produzir alimento. // SONORA NORBERTO ORTIGARA //
Ele apresentou o Plano Estadual de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono, ABC+ PR, que tem como desafio reduzir a emissão de gases de efeito carbono a partir de algumas atitudes, como a recuperação de 351 mil hectares de áreas de pastagens degradadas até 2030. Também está no plano o aumento em 400 mil hectares do plantio direto de grãos e em 4 mil hectares o plantio direto de hortaliças. A integração de lavoura, pecuária e floresta deve alcançar 500 mil hectares. Esse método possibilita a diversidade de culturas consorciando-se em uma mesma área. Também deve-se aumentar em 430 mil hectares o uso de bioinsumos, além de alcançar mais 48 mil hectares em sistemas irrigados. A meta é, ainda, reforçar em 220 mil hectares as florestas plantadas no Estado. Ortigara destacou o reforço no trabalho de conservação de solo em microbacias e a parceria com entidades privadas no intuito de estabelecer parâmetros de manejo conservacionista integrado de solos e água, e também os esforços que o Governo do Estado tem feito, com equalização total ou parcial dos juros visando investimentos em energia renovável, principalmente a solar e a proveniente de biomassa, e para irrigação. O secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável, Valdemar Bernardo Jorge, outro participante do painel, citou que 33% do território paranaense é destinado à agricultura anual, vindo a seguir as florestas nativas, com 29%. // SONORA VALDEMAR BERNARDO JORGE //
Bernardo Jorge salientou que o Paraná tem apenas 1,28%, ou 255 mil hectares, de seu território irrigado. Mas há possibilidade de se alcançar 2 milhões de hectares, pois o potencial de aumento de produção agrícola para alimentar o mundo está na irrigação. (Repórter: Nathália Gonçalves)
Ele apresentou o Plano Estadual de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono, ABC+ PR, que tem como desafio reduzir a emissão de gases de efeito carbono a partir de algumas atitudes, como a recuperação de 351 mil hectares de áreas de pastagens degradadas até 2030. Também está no plano o aumento em 400 mil hectares do plantio direto de grãos e em 4 mil hectares o plantio direto de hortaliças. A integração de lavoura, pecuária e floresta deve alcançar 500 mil hectares. Esse método possibilita a diversidade de culturas consorciando-se em uma mesma área. Também deve-se aumentar em 430 mil hectares o uso de bioinsumos, além de alcançar mais 48 mil hectares em sistemas irrigados. A meta é, ainda, reforçar em 220 mil hectares as florestas plantadas no Estado. Ortigara destacou o reforço no trabalho de conservação de solo em microbacias e a parceria com entidades privadas no intuito de estabelecer parâmetros de manejo conservacionista integrado de solos e água, e também os esforços que o Governo do Estado tem feito, com equalização total ou parcial dos juros visando investimentos em energia renovável, principalmente a solar e a proveniente de biomassa, e para irrigação. O secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável, Valdemar Bernardo Jorge, outro participante do painel, citou que 33% do território paranaense é destinado à agricultura anual, vindo a seguir as florestas nativas, com 29%. // SONORA VALDEMAR BERNARDO JORGE //
Bernardo Jorge salientou que o Paraná tem apenas 1,28%, ou 255 mil hectares, de seu território irrigado. Mas há possibilidade de se alcançar 2 milhões de hectares, pois o potencial de aumento de produção agrícola para alimentar o mundo está na irrigação. (Repórter: Nathália Gonçalves)