Governo Estadual transfere presos da cadeia de Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba
01/04/2019
Cinquenta e cinco detentos que estavam na carceragem da cadeia pública de Rio Branco do Sul foram transferidos nesta segunda-feira para a Casa de Custódia de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba. Outras 14 transferências para o sistema prisional devem ocorrer nos próximos dias. A carceragem da cadeia pública de Rio Branco do Sul passa agora a ser administrada pelo Departamento Penitenciário do Paraná e será destinada exclusivamente para mulheres e transexuais. O secretário estadual da Segurança Pública e Administração Penitenciária, Luiz Felipe Carbonell, afirmou que as transferências estão sendo possíveis graças ao planejamento da Secretaria, que está transferindo a carceragem de 37 unidades da Polícia Civil para o Departamento Penitenciário. Com a medida, o Depen tem a gestão plena das unidades e ficará com a guarda de aproximadamente seis mil presos. Assim, cerca de 1.100 policiais civis estão sendo liberados exclusivamente para o trabalho de investigação, formalização de flagrantes e demais atividades de prestação de serviços à população. Para o delegado-geral da Polícia Civil, Silvio Jacob Rockembach, a ação vai permitir liberar Policiais Civis para realizar trabalhos de investigação. // SONORA SILVIO ROCKEMBACH //
A carceragem da Cadeia Pública de Rio Branco do Sul está passando por uma reestruturação. A capacidade do local é de 100 vagas, que serão utilizadas para acomodar detentas femininas, e, destas, 30 vagas serão destinadas para atender aos presos transexuais. O diretor do Depen, Francisco Caricati, afirmou que a carceragem passará a oferecer o mesmo tratamento do sistema prisional para mulheres e homossexuais, incluindo direitos e regras estabelecidas em lei. (Repórter: Rodrigo Arend)
A carceragem da Cadeia Pública de Rio Branco do Sul está passando por uma reestruturação. A capacidade do local é de 100 vagas, que serão utilizadas para acomodar detentas femininas, e, destas, 30 vagas serão destinadas para atender aos presos transexuais. O diretor do Depen, Francisco Caricati, afirmou que a carceragem passará a oferecer o mesmo tratamento do sistema prisional para mulheres e homossexuais, incluindo direitos e regras estabelecidas em lei. (Repórter: Rodrigo Arend)