Governador vistoria início da segunda fase da construção do novo Trevo Cataratas
02/08/2021
O governador Carlos Massa Ratinho Junior fez nesta segunda-feira a primeira visita técnica às obras de readequação do Trevo Cataratas, em Cascavel. A modernização do modal entrou em uma nova fase neste domingo com a conclusão de uma via marginal paralela à BR-277, a nova pavimentação da Rua Francisco Ignacio Fernandes e a execução de alças e acessos. Com isso, o tráfego de veículos foi desviado do trevo, permitindo o início dos serviços no canteiro central. Considerado um dos principais gargalos rodoviários do País com fluxo estimado em mais de 45 mil veículos por dia, o Trevo Cataratas é a conexão que reúne as rodovias BR-369, a BR-277, a BR-467, e a Avenida Brasil, principal via de acesso a Cascavel. O investimento na modernização do complexo rodoviário é de 82 milhões de reais. Para o governador, um dos maiores problemas da cidade será resolvido. // SONORA RATINHO JUNIOR //
Neste momento da construção, o trecho conta com bloqueio nas vias, novas interligações entre as rodovias locais e acessos novos que integram a futura composição da obra. Com o tráfego desviado, os primeiros serviços são a execução dos muros de contenção e as fundações das estruturas de concreto dos dois novos viadutos que elevam a BR-277 no sentido Foz do Iguaçu. A área central da obra recebe ao todo cinco quilômetros de novas vias. Ratinho Junior destacou que o trabalho é feito dia e noite para ser concretizado. // SONORA RATINHO JUNIOR //
Assim que esses serviços estiverem concluídos, tem início a etapa 3, com a execução de todos os serviços no canteiro central do trevo, que incluem dois viadutos e cinco quilômetros de rodovias. A obra deve ser concluída em outubro do ano que vem. O diretor-geral do DER, Fernando Furiatti, pediu que os motoristas devem ter cuidado ao passarem pelo local. // SONORA FERNANDO FURIATTI //
A obra integra um pacote de projetos que começaram a ser executados com recursos do acordo de leniência, de 400 milhões de reais, firmado pela Ecorodovias com o Ministério Público Federal. O prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos, contou que o novo trevo era há uma obra esperada há muito tempo. // SONORA LEONALDO PARANHOS //
Uma condição imposta pelo órgão ambiental estadual à concessionária para aprovar a obra foi a obrigação de que o trevo tenha bacias de contenção subterrâneas. A obra é construída em cima da transposição do Rio Cascavel. No caso de um acidente, as bacias têm suporte técnico para armazenar até 400 mil litros de efluentes derramados na pista, visando a proteção do rio. (Repórter: Gustavo Vaz)
Neste momento da construção, o trecho conta com bloqueio nas vias, novas interligações entre as rodovias locais e acessos novos que integram a futura composição da obra. Com o tráfego desviado, os primeiros serviços são a execução dos muros de contenção e as fundações das estruturas de concreto dos dois novos viadutos que elevam a BR-277 no sentido Foz do Iguaçu. A área central da obra recebe ao todo cinco quilômetros de novas vias. Ratinho Junior destacou que o trabalho é feito dia e noite para ser concretizado. // SONORA RATINHO JUNIOR //
Assim que esses serviços estiverem concluídos, tem início a etapa 3, com a execução de todos os serviços no canteiro central do trevo, que incluem dois viadutos e cinco quilômetros de rodovias. A obra deve ser concluída em outubro do ano que vem. O diretor-geral do DER, Fernando Furiatti, pediu que os motoristas devem ter cuidado ao passarem pelo local. // SONORA FERNANDO FURIATTI //
A obra integra um pacote de projetos que começaram a ser executados com recursos do acordo de leniência, de 400 milhões de reais, firmado pela Ecorodovias com o Ministério Público Federal. O prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos, contou que o novo trevo era há uma obra esperada há muito tempo. // SONORA LEONALDO PARANHOS //
Uma condição imposta pelo órgão ambiental estadual à concessionária para aprovar a obra foi a obrigação de que o trevo tenha bacias de contenção subterrâneas. A obra é construída em cima da transposição do Rio Cascavel. No caso de um acidente, as bacias têm suporte técnico para armazenar até 400 mil litros de efluentes derramados na pista, visando a proteção do rio. (Repórter: Gustavo Vaz)