Governador participa da inauguração de PCH capaz de atender 75 mil residências
13/12/2024
O governador Carlos Massa Ratinho Junior participou nesta sexta-feira da inauguração da PCH, Pequena Central Hidrelétrica Tito, em Clevelândia, na região Sudoeste do Paraná. A unidade, que fica às margens do Rio Chopim, tem capacidade instalada de 30 Megawatts, que é suficiente para atender cerca de 75 mil residências. A PCH Tito é fruto de um investimento privado de cerca de 240 milhões de reais feito pela família Carraro, que também atua na região na produção de papel. Entre obras e operação da central, foram gerados 185 empregos diretos e outros 80 indiretos. O empreendimento contou como fornecedores brasileiros, principalmente do próprio Paraná e de Santa Catarina. Para Ratinho Junior, a nova unidade reforça o papel do Paraná como o principal gerador de energia do Brasil, sendo quase a totalidade do Estado de fontes limpas e renováveis. // SONORA RATINHO JUNIOR
Na avaliação da prefeita de Clevelândia, Rafaela Losi, a construção de novas usinas hidrelétricas funciona como um estímulo econômico ao município e toda a região Sudoeste do Estado. // SONORA RAFAELA LOSI //
Segundo um dos sócios-proprietários e diretor da PCH Tito, Alisson Carraro, o projeto começou há 14 anos, mas avançou de fato apenas a partir dos novos incentivos da atual gestão estadual. // SONORA ALISSON CARRARO //
A PCH também colabora com o desenvolvimento sustentável da região. Com a central, os municípios de Clevelândia e Honório Serpa passam a ter mais segurança energética para receber indústrias, por exemplo, preservando o meio ambiente. Mais do que isso, a energia produzida na PCH Tito pode abastecer todo o território brasileiro por meio da integração à rede do Operador Nacional do Sistema Elétrica. A construção da unidade precisou da supressão de uma área de 47 hectares, mas como medida mitigatória o empreendimento reservou uma área de 240 hectares para preservação permanente. Para isso, foram criados corredores ecológicos ao longo do Rio Chopim, de cerca de 100 metros para a margem em Clevelândia e de 80 metros para a margem de Honório Serpa. A construção da usina também serviu de estímulo à economia local. Além dos empregos gerados na região, todo o material usado na produção da PCH é de origem nacional. Para incentivar a instalação de novos empreendimentos deste tipo no Paraná, o Governo do Estado reduziu a burocracia envolvida para a liberação das PCHs, que passaram a ter uma nova dinâmica para emissão de licenciamento ambiental. Com isso, o prazo médio de liberação passou de 814 dias, em 2020, para apenas 60 dias. (Repórter: Gustavo Vaz)
Na avaliação da prefeita de Clevelândia, Rafaela Losi, a construção de novas usinas hidrelétricas funciona como um estímulo econômico ao município e toda a região Sudoeste do Estado. // SONORA RAFAELA LOSI //
Segundo um dos sócios-proprietários e diretor da PCH Tito, Alisson Carraro, o projeto começou há 14 anos, mas avançou de fato apenas a partir dos novos incentivos da atual gestão estadual. // SONORA ALISSON CARRARO //
A PCH também colabora com o desenvolvimento sustentável da região. Com a central, os municípios de Clevelândia e Honório Serpa passam a ter mais segurança energética para receber indústrias, por exemplo, preservando o meio ambiente. Mais do que isso, a energia produzida na PCH Tito pode abastecer todo o território brasileiro por meio da integração à rede do Operador Nacional do Sistema Elétrica. A construção da unidade precisou da supressão de uma área de 47 hectares, mas como medida mitigatória o empreendimento reservou uma área de 240 hectares para preservação permanente. Para isso, foram criados corredores ecológicos ao longo do Rio Chopim, de cerca de 100 metros para a margem em Clevelândia e de 80 metros para a margem de Honório Serpa. A construção da usina também serviu de estímulo à economia local. Além dos empregos gerados na região, todo o material usado na produção da PCH é de origem nacional. Para incentivar a instalação de novos empreendimentos deste tipo no Paraná, o Governo do Estado reduziu a burocracia envolvida para a liberação das PCHs, que passaram a ter uma nova dinâmica para emissão de licenciamento ambiental. Com isso, o prazo médio de liberação passou de 814 dias, em 2020, para apenas 60 dias. (Repórter: Gustavo Vaz)