Governador autoriza o início da construção de 75 casas em programa inédito em Jandaia do Sul
03/09/2021
O governador Carlos Massa Ratinho Junior lançou nesta sexta-feira a pedra fundamental da obra de construção de 75 casas populares em Jandaia do Sul, no Vale do Ivaí. A ação faz parte do projeto piloto do programa estadual Vida Nova, que envolve políticas públicas para a população carente a partir da realocação de famílias residentes em assentamentos precários para novas moradias. Apenas no projeto habitacional, o Governo do Estado investiu cinco milhões e 900 mil reais em recursos do Fundo Estadual de Combate à Pobreza, vinculado à Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho. As residências são de dois modelos, de 38 metros quadrados e de 47 para pessoas com algum tipo de deficiência. A conclusão está estimada para o primeiro trimestre de 2023. O governador lembrou que o Vida Nova é parte integrante de um grande programa de habitação popular em andamento no Paraná. // SONORA RATINHO JUNIOR //
Os recursos, sob a gestão da Cohapar, a Companhia de Habitação do Paraná, são usados para a construção das moradias, em local integrado à malha urbana, e repassadas gratuitamente a famílias em situação de vulnerabilidade social. O presidente da Companhia, Jorge Lange, explicou que o programa pretende trabalhar com o desfavelamento nas cidades. // SONORA JORGE LANGE //
O trabalho multissetorial, coordenado pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas para a implantação do Vida Nova, começou com um questionário das famílias de Jandaia do Sul e o mapeamento da área onde vivem. O secretário da pasta, João Carlos Ortega, ressaltou a parceria com o município. // SONORA JOÃO CARLOS ORTEGA //
Elaborado pelo Ipardes, o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social, e pela Defesa Civil, o questionário levou em conta questões socioeconômicas, infraestrutura local e acesso a equipamentos públicos. Os futuros moradores das unidades residem atualmente em duas áreas de ocupação irregular que compõem a favela Santo Antônio. O local fica próximo à nascente do rio Marumbi, que abastece Jandaia do Sul. O volume de água no manancial, que integra a Bacia do Alto Ivaí, já foi considerado crítico, consequência da ocupação irregular. Após a realocação, o local recebe uma intervenção do Governo do Estado, com demolição das residências construídas irregularmente, limpeza do local, recuperação ambiental da região e construção de um parque público, cujo trabalho será coordenado pela Sanepar. O terreno onde as famílias vivem hoje também está no mapa de atenção da Defesa Civil por causa da possibilidade de ocorrências de deslizamentos. (Repórter: Gustavo Vaz)
Os recursos, sob a gestão da Cohapar, a Companhia de Habitação do Paraná, são usados para a construção das moradias, em local integrado à malha urbana, e repassadas gratuitamente a famílias em situação de vulnerabilidade social. O presidente da Companhia, Jorge Lange, explicou que o programa pretende trabalhar com o desfavelamento nas cidades. // SONORA JORGE LANGE //
O trabalho multissetorial, coordenado pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas para a implantação do Vida Nova, começou com um questionário das famílias de Jandaia do Sul e o mapeamento da área onde vivem. O secretário da pasta, João Carlos Ortega, ressaltou a parceria com o município. // SONORA JOÃO CARLOS ORTEGA //
Elaborado pelo Ipardes, o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social, e pela Defesa Civil, o questionário levou em conta questões socioeconômicas, infraestrutura local e acesso a equipamentos públicos. Os futuros moradores das unidades residem atualmente em duas áreas de ocupação irregular que compõem a favela Santo Antônio. O local fica próximo à nascente do rio Marumbi, que abastece Jandaia do Sul. O volume de água no manancial, que integra a Bacia do Alto Ivaí, já foi considerado crítico, consequência da ocupação irregular. Após a realocação, o local recebe uma intervenção do Governo do Estado, com demolição das residências construídas irregularmente, limpeza do local, recuperação ambiental da região e construção de um parque público, cujo trabalho será coordenado pela Sanepar. O terreno onde as famílias vivem hoje também está no mapa de atenção da Defesa Civil por causa da possibilidade de ocorrências de deslizamentos. (Repórter: Gustavo Vaz)